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Casal de marqueteiros do PT é indiciado pela Polícia Federal

Os dois serão denunciados na próxima semana pela força-tarefa da Operação Lava Jato ao juiz federal Sérgio Moro

João Santana e Mônica Moura: os dois serão denunciados na próxima semana pela força-tarefa da Operação Lava Jato ao juiz federal Sérgio Moro (REUTERS/Rodolfo Buhrer)
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Da Redação

Publicado em 23 de março de 2016 às 14h23.

São Paulo - A Polícia Federal indiciou criminalmente o casal de marqueteiros do PT , João Santana e Mônica Moura, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e participação na organização criminosa que desviada recursos da Petrobras .

Os dois serão denunciados na próxima semana pela força-tarefa da Operação Lava Jato ao juiz federal Sérgio Moro .

Os dois são acusados pelo recebimento de US$ 7,5 milhões, entre 2012 e 2014, do esquema de corrupção descoberto pela Lava Jato na Petrobras.

O dinheiro foi depositado em conta secreta que Santana e a mulher mantinha na Suíça, em nome da offshore Shellbill Finance. Os valores foram pagos pela empreiteira Odebrecht.

Na terça-feira, 22, o presidente afastado do grupo Marcelo Bahia Odebrecht anunciou a intenção de fazer delação premiada - e pelo operador de propinas Zwi Skornicki.

Veja os indiciados pela PF na Operação Acarajé

João Cerqueira de Santana Filho (marqueteiro do PT) - lavagem de dinheiro, corrupção passiva e organização criminosa

Mônica Moura (marqueteiro do PT) - lavagem de dinheiro, corrupção passiva e organização criminosa

Zwi Skornicki (operador) - corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa

Bruno Skornicki (operador) - lavagem de dinheiro

Eloisa Skornicki (operador) - corrupção ativa e manutenção de conta não declarada

Pedro Barusco (Petrobras) - corrupção passiva e lavagem de dinheiro

Renato Duque (Petrobras) - corrupção passiva

Armando Ramos Tripodi (Petrobras) - corrupção passiva

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Os dois serão denunciados na próxima semana pela força-tarefa da Operação Lava Jato ao juiz federal Sérgio Moro .

Os dois são acusados pelo recebimento de US$ 7,5 milhões, entre 2012 e 2014, do esquema de corrupção descoberto pela Lava Jato na Petrobras.

O dinheiro foi depositado em conta secreta que Santana e a mulher mantinha na Suíça, em nome da offshore Shellbill Finance. Os valores foram pagos pela empreiteira Odebrecht.

Na terça-feira, 22, o presidente afastado do grupo Marcelo Bahia Odebrecht anunciou a intenção de fazer delação premiada - e pelo operador de propinas Zwi Skornicki.

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Pedro Barusco (Petrobras) - corrupção passiva e lavagem de dinheiro

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