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Candidatura de Skaf em SP está consolidada, diz Rossi

Com isso, apesar da coligação em nível nacional, PT e PMDB deverão novamente caminhar separados em São Paulo no próximo ano

Ainda segundo Baleia Rossi, desempenho de Skaf, com até 16% de intenções de voto já nas primeiras pesquisas, além de cacifá-lo para a disputa em São Paulo torna difícil a candidatura do deputado federal Gabriel Chalita (Kenia Hernandes/VEJA São Paulo)
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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 17h58.

São Paulo - O presidente estadual do PMDB em São Paulo, Baleia Rossi, afirmou nesta quinta-feira ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que a recente pesquisa do Datafolha consolidou a candidatura própria do partido ao governo paulista e o nome do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Paulo Skaf, como o nome à sucessão de Geraldo Alckmin em 2014.

Com isso, apesar da coligação em nível nacional, PT e PMDB deverão novamente caminhar separados em São Paulo no próximo ano, como ocorreu em 2012 na eleição paulistana.

"A candidatura do PMDB está consolidada e pelo desempenho do Skaf na pesquisa, que apenas confirmou os levantamentos internos que já tínhamos, talvez o PT nos apoie", disse Rossi em um evento em Ribeirão Preto, a poucos metros do ministro da Saúde Alexandre Padilha, um dos nomes cotados para ser o candidato do PT ao governo paulista.

Ainda segundo o presidente do PMDB paulista, o desempenho de Skaf, com até 16% de intenções de voto já nas primeiras pesquisas, além de cacifá-lo para a disputa em São Paulo torna difícil a candidatura do deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP), outro nome do partido cotado.

"Acho que essa perspectiva já não está mais nos planos do Chalita. Ele ainda não nos colocou a vontade de ser candidato", concluiu.

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Com isso, apesar da coligação em nível nacional, PT e PMDB deverão novamente caminhar separados em São Paulo no próximo ano, como ocorreu em 2012 na eleição paulistana.

"A candidatura do PMDB está consolidada e pelo desempenho do Skaf na pesquisa, que apenas confirmou os levantamentos internos que já tínhamos, talvez o PT nos apoie", disse Rossi em um evento em Ribeirão Preto, a poucos metros do ministro da Saúde Alexandre Padilha, um dos nomes cotados para ser o candidato do PT ao governo paulista.

Ainda segundo o presidente do PMDB paulista, o desempenho de Skaf, com até 16% de intenções de voto já nas primeiras pesquisas, além de cacifá-lo para a disputa em São Paulo torna difícil a candidatura do deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP), outro nome do partido cotado.

"Acho que essa perspectiva já não está mais nos planos do Chalita. Ele ainda não nos colocou a vontade de ser candidato", concluiu.

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