Câncer de pele pode atingir 134 mil brasileiros em 2012
Estimativa divulgada pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) indica que a doença responde por 25% do total de tumores malignos detectados no país
Da Redação
Publicado em 10 de janeiro de 2012 às 18h08.
São Paulo - A incidência é maior em pessoas de pele e olhos claros, que se expõem frequente e prolongadamente ao sol. Mas, o câncer de pele, tipo mais comum em pessoas com mais de 40 anos e que, segundo o Inca, atingirá 134.170 brasileiros em 2012, pode ocorrer em qualquer pessoa que se expõe excessivamente aos raios solares em horários impróprios (entre 10h e 16h) ou que tenham histórico da doença na família.
“Se for feito um diagnóstico precoce seguido de tratamento imediato, a maioria dos cânceres de pele podem ser curados”, afirma Luciana Holtz, presidente e diretora executiva do Instituto Oncoguia, organização não-governamental dedicada à promoção do acesso ao cidadão brasileiro à informação, prevenção, diagnóstico e tratamento, a fim de acabar com o preconceito, o sofrimento e as mortes causadas pelo câncer.
O câncer de pele responde por 25% do total de tumores malignos detectados no país e seus tipos mais frequentes são carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma, este último o mais raro e também o mais maligno, por ter capacidade de se espalhar. O melanoma pode ocorrer sobre uma pinta já existente ou surgir sobre a pele normal.
“A recomendação é usar protetores solares e evitar a exposição ao sol e observar o aparecimento de feridas que não cicatrizam, de manchas escuras ou nódulos na pele, ou de alterações em pintas como aumento, modificação da cor, prurido ou sangramento”, aconselha o Rafael Kaliks, diretor médico do instituto.
Vários são os sinais e sintomas que servem de alerta para a possibilidade de apresentar um câncer de pele. Entre eles estão:
- Pessoas com histórico pessoal ou com familiares que já tiveram câncer de pele;
- Pessoas de pele clara, olhos azuis ou verdes, cabelos loiros ou ruivos;
- Pessoas com baixa imunidade ou imunidade reduzida por doença ou por medicamentos;
- Pessoas albinas ou portadoras de algumas doenças que predispõem ao câncer de pele;
- Pessoas que já se expuseram ou se expõem ao sol excessivamente;
- Pessoas expostas constantemente a raios X, ultravioleta, arsênico, ou outros produtos químicos;
- Pessoas que têm uma grande quantidade de pintas;
- Pessoas que possuem cicatrizes há muito tempo e que apresentam ulcerações freqüentes.
É importante consultar um médico sempre que uma lesão mude o seu comportamento, como, por exemplo, uma pinta ou uma mancha de nascença que comece a crescer ou a mudar de cor.
Os principais sintomas do câncer de pele são:
- Lesão na pele em formato de nódulo, de cor rósea, avermelhada ou escura, de crescimento lento, mas progressivo;
- Qualquer ferida que não cicatriza em quatro semanas;
- Pinta na pele de crescimento progressivo, que apresente coceira, sangramento frequente ou mudança de coloração, de tamanho ou de consistência;
- Qualquer mancha de nascença com mudança de cor, espessura, ou tamanho.
“O diagnóstico do câncer de pele pode ser feito logo no início que o tumor apareça e o paciente deve fazer uma consulta ao médico quando notar qualquer sinal”, aconselha Holtz.
São Paulo - A incidência é maior em pessoas de pele e olhos claros, que se expõem frequente e prolongadamente ao sol. Mas, o câncer de pele, tipo mais comum em pessoas com mais de 40 anos e que, segundo o Inca, atingirá 134.170 brasileiros em 2012, pode ocorrer em qualquer pessoa que se expõe excessivamente aos raios solares em horários impróprios (entre 10h e 16h) ou que tenham histórico da doença na família.
“Se for feito um diagnóstico precoce seguido de tratamento imediato, a maioria dos cânceres de pele podem ser curados”, afirma Luciana Holtz, presidente e diretora executiva do Instituto Oncoguia, organização não-governamental dedicada à promoção do acesso ao cidadão brasileiro à informação, prevenção, diagnóstico e tratamento, a fim de acabar com o preconceito, o sofrimento e as mortes causadas pelo câncer.
O câncer de pele responde por 25% do total de tumores malignos detectados no país e seus tipos mais frequentes são carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma, este último o mais raro e também o mais maligno, por ter capacidade de se espalhar. O melanoma pode ocorrer sobre uma pinta já existente ou surgir sobre a pele normal.
“A recomendação é usar protetores solares e evitar a exposição ao sol e observar o aparecimento de feridas que não cicatrizam, de manchas escuras ou nódulos na pele, ou de alterações em pintas como aumento, modificação da cor, prurido ou sangramento”, aconselha o Rafael Kaliks, diretor médico do instituto.
Vários são os sinais e sintomas que servem de alerta para a possibilidade de apresentar um câncer de pele. Entre eles estão:
- Pessoas com histórico pessoal ou com familiares que já tiveram câncer de pele;
- Pessoas de pele clara, olhos azuis ou verdes, cabelos loiros ou ruivos;
- Pessoas com baixa imunidade ou imunidade reduzida por doença ou por medicamentos;
- Pessoas albinas ou portadoras de algumas doenças que predispõem ao câncer de pele;
- Pessoas que já se expuseram ou se expõem ao sol excessivamente;
- Pessoas expostas constantemente a raios X, ultravioleta, arsênico, ou outros produtos químicos;
- Pessoas que têm uma grande quantidade de pintas;
- Pessoas que possuem cicatrizes há muito tempo e que apresentam ulcerações freqüentes.
É importante consultar um médico sempre que uma lesão mude o seu comportamento, como, por exemplo, uma pinta ou uma mancha de nascença que comece a crescer ou a mudar de cor.
Os principais sintomas do câncer de pele são:
- Lesão na pele em formato de nódulo, de cor rósea, avermelhada ou escura, de crescimento lento, mas progressivo;
- Qualquer ferida que não cicatriza em quatro semanas;
- Pinta na pele de crescimento progressivo, que apresente coceira, sangramento frequente ou mudança de coloração, de tamanho ou de consistência;
- Qualquer mancha de nascença com mudança de cor, espessura, ou tamanho.
“O diagnóstico do câncer de pele pode ser feito logo no início que o tumor apareça e o paciente deve fazer uma consulta ao médico quando notar qualquer sinal”, aconselha Holtz.