Campanha de Dilma teria pago “voluntários”, diz jornal
Segundo a Folha de S.Paulo, pessoas listadas como voluntárias teriam recebido pagamento em 2010
Da Redação
Publicado em 29 de setembro de 2013 às 09h57.
São Paulo – Uma reportagem da Folha de S.Paulo, publicada neste domingo, afirma que pessoas listadas como “voluntárias” teriam, na realidade, recebido pagamento para trabalhar na campanha da presidente Dilma Rousseff em 2010.
A Folha localizou 12 pessoas em dois estados que afirmam que foram pagas para servir de cabo eleitoral. Elas, porém, teriam sido apresentadas ao Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ) como voluntárias.
Ainda segundo a Folha, a prática de efetuar pagamentos de campanha e não incluí-los na prestação de contas é considerada crime de caixa dois.
Em contato com a Folha, o coordenador financeiro da campanha de Dilma em 2010, José de Filippi Júnior, afirmou que as contas foram aprovadas pelo TSE.
Segundo Filippi Júnior, os termos de trabalho voluntário foram feitos pelas coordenadorias estaduais de campanha e enviados para a coordenação nacional, que os repassou para o TSE.
Ainda falando à Folha, Filippi Júnior afirmou que “toda arrecadação e pagamento” foram feitos por transferência bancária e registrados.
São Paulo – Uma reportagem da Folha de S.Paulo, publicada neste domingo, afirma que pessoas listadas como “voluntárias” teriam, na realidade, recebido pagamento para trabalhar na campanha da presidente Dilma Rousseff em 2010.
A Folha localizou 12 pessoas em dois estados que afirmam que foram pagas para servir de cabo eleitoral. Elas, porém, teriam sido apresentadas ao Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ) como voluntárias.
Ainda segundo a Folha, a prática de efetuar pagamentos de campanha e não incluí-los na prestação de contas é considerada crime de caixa dois.
Em contato com a Folha, o coordenador financeiro da campanha de Dilma em 2010, José de Filippi Júnior, afirmou que as contas foram aprovadas pelo TSE.
Segundo Filippi Júnior, os termos de trabalho voluntário foram feitos pelas coordenadorias estaduais de campanha e enviados para a coordenação nacional, que os repassou para o TSE.
Ainda falando à Folha, Filippi Júnior afirmou que “toda arrecadação e pagamento” foram feitos por transferência bancária e registrados.