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Calamidade no Rio; A pena de Machado…

Rio em calamidade O governo do Rio de Janeiro declarou estado de calamidade pública por causa da crise financeira que o estado passa nos últimos meses. A alegação é que não tem dinheiro para pagar salários e compromissos que assumiu até o começo da Olimpíada, em agosto. No decreto assinado, o governador em exercício Francisco […]

RIO 2016: a cidade pode estar tendo um “efeito Olimpíadas” / Buda Mendes/ Getty Images
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Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2016 às 19h01.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h23.

Rio em calamidade

O governo do Rio de Janeiro declarou estado de calamidade pública por causa da crise financeira que o estado passa nos últimos meses. A alegação é que não tem dinheiro para pagar salários e compromissos que assumiu até o começo da Olimpíada, em agosto. No decreto assinado, o governador em exercício Francisco Dornelles afirmou que a situação financeira do estado “pode ocasionar o total colapso na segurança pública, saúde, educação, mobilidade e gestão ambiental”. As praias continuam bonitas.

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A pena de Machado

Depois de ter sua delação premiada homologada pelo Supremo Tribunal Federal, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado deve cumprirpena em sua mansão em Fortaleza. A casa, com piscina e quadra poliesportiva, poderá receber 27 pessoas, que foram autorizadas pela Justiça a visitar Machado. Ele, que repassou mais de 100 milhões de reais a caciques do PMDB, terá de pagar uma multa de 75 milhões de reais.

O impeachment e o golpe

A presidente afastada Dilma Rousseff reafirmou na manhã de hoje que o processo de impeachment que a tirou do cargo é um golpe político. Em pronunciamento na cidade de Lauro de Freitas pela manhã, na Grande Salvador, Dilma disse que o impeachment surgiu como uma tentativa de barrar as investigações da Lava-Jato e destruir o “legado” criado pelo PT quando estava no poder. No final da tarde, Dilma repetiu o discurso em Recife.

Delação de Cleto

O ministro Teori Zavascki, relator do processo da Lava-Jato no STF, homologou a delação premiada de Fábio Cleto, ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal. Cleto, que foi indicado ao cargo por Eduardo Cunha, era responsável pela liberação do Fundo de Investimento do FGTS. Em troca, Cunha recebia parte dos valores liberados a empresas. Segundo Cleto, o deputado levou cerca de 52 milhões de reais no esquema.

Retirando a consulta

O presidente da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão, disse a aliados que deve retirar a consulta feita à Comissão de Constituição e Justiça para esclarecer o rito de cassação de Eduardo Cunha. Na prática, caso a consulta seja aprovada, Cunha poderá ter uma pena mais branda do que a cassação.

Estupro no Rio

A Polícia Civil do Rio de Janeiro concluiu o inquérito sobre o estupro coletivo de uma adolescente. Sete pessoas, entre elas um menor, foram indiciadas por estupro e pela divulgação de imagens íntimas da vítima.

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