Cabral diz que deixa o governo do Rio em 31 de março
Em entrevista a jornalistas, o governador afirmou que vai disputar o Senado nas eleições do ano que vem
Da Redação
Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 14h46.
Rio - O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho (PMDB), confirmou nesta sexta-feira, 27, em discurso durante a inauguração de uma delegacia no Complexo de Favelas do Alemão, na Zona Norte do Rio, que deixará o governo no dia 31 de março.
"Fico feliz de deixar o governo no dia 31 de março e passar o bastão para o vice-governador Luiz Fernando Pezão, que dará continuidade a tudo isso", discursou Cabral.
Em entrevista a jornalistas, o governador afirmou que vai disputar o Senado nas eleições do ano que vem. Pezão é pré-candidato do PMDB ao governo do Estado.
A delegacia do Alemão foi inaugurada três anos após a ocupação policial do Complexo de Favelas. Durante o evento, um manifestante que protestava, contra o que chamou de situação de abandono de moradias de um trecho da favela, foi obrigado por assessores do governo a abaixar o cartaz com a inscrição "Fazer delegacia é mole, quero ver tirar o povo da Lagoinha, estamos sofrendo".
"Mandaram abaixar o cartaz e disseram que alguém vinha falar comigo, mas ninguém veio", disse o pintor Paulo Roberto de Souza, de 50 anos, que levava o cartaz.
Rio - O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho (PMDB), confirmou nesta sexta-feira, 27, em discurso durante a inauguração de uma delegacia no Complexo de Favelas do Alemão, na Zona Norte do Rio, que deixará o governo no dia 31 de março.
"Fico feliz de deixar o governo no dia 31 de março e passar o bastão para o vice-governador Luiz Fernando Pezão, que dará continuidade a tudo isso", discursou Cabral.
Em entrevista a jornalistas, o governador afirmou que vai disputar o Senado nas eleições do ano que vem. Pezão é pré-candidato do PMDB ao governo do Estado.
A delegacia do Alemão foi inaugurada três anos após a ocupação policial do Complexo de Favelas. Durante o evento, um manifestante que protestava, contra o que chamou de situação de abandono de moradias de um trecho da favela, foi obrigado por assessores do governo a abaixar o cartaz com a inscrição "Fazer delegacia é mole, quero ver tirar o povo da Lagoinha, estamos sofrendo".
"Mandaram abaixar o cartaz e disseram que alguém vinha falar comigo, mas ninguém veio", disse o pintor Paulo Roberto de Souza, de 50 anos, que levava o cartaz.