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Brasil se oferece para eventual missão de paz na Síria

''O Brasil já contribuiu no passado e estaria disposto a considerar a possibilidade de participar de uma futura missão de paz'', declarou Patriota

Ministro Antonio Patriota: ''a comunidade internacional reconhece que não deve haver uma maior militarização do conflito'' (Elza Fiúza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2012 às 18h19.

Brasília - O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou nesta terça-feira que o Brasil está disposto a participar de uma eventual missão de paz da ONU na Síria e se disse preocupado pela possível extensão do conflito nesse país.

''O Brasil já contribuiu no passado e estaria disposto a considerar a possibilidade de participar de uma futura missão de paz'', declarou Patriota, que, no entanto, esclareceu que o organismo internacional ainda não tomou uma decisão.

Também sustentou que o Conselho de Segurança da ONU deveria dar ''todas as garantias necessárias'' a essa possível missão de paz.

Segundo o ministro, ''a comunidade internacional reconhece que não deve haver uma maior militarização do conflito'', mas ao mesmo tempo observa uma espiral crescente de violência, que ameaça expandir-se para além das fronteiras sírias.

''A perspectiva que o conflito comece a afetar outros países começa a preocupar e muito'', comentou Patriota, em alusão aos recentes incidentes com Israel e Turquia.

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Brasília - O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou nesta terça-feira que o Brasil está disposto a participar de uma eventual missão de paz da ONU na Síria e se disse preocupado pela possível extensão do conflito nesse país.

''O Brasil já contribuiu no passado e estaria disposto a considerar a possibilidade de participar de uma futura missão de paz'', declarou Patriota, que, no entanto, esclareceu que o organismo internacional ainda não tomou uma decisão.

Também sustentou que o Conselho de Segurança da ONU deveria dar ''todas as garantias necessárias'' a essa possível missão de paz.

Segundo o ministro, ''a comunidade internacional reconhece que não deve haver uma maior militarização do conflito'', mas ao mesmo tempo observa uma espiral crescente de violência, que ameaça expandir-se para além das fronteiras sírias.

''A perspectiva que o conflito comece a afetar outros países começa a preocupar e muito'', comentou Patriota, em alusão aos recentes incidentes com Israel e Turquia.

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