Brasil

Beltrame se reúne com comandante da PM do RJ sobre anistias

O secretário de Segurança fluminense, José Mariano Beltrame, irá se reunir com comandante da PM para tratar da anistia concedida a 450 policiais punidos

O secretário de segurança do estado do Rio, José Mariano Beltrame: Beltrame afirmou em coletiva à imprensa que não gostou da forma como foi “colocado e comunicado” o ato de anistiar os policiais (Fernando Frazão/ABr)

O secretário de segurança do estado do Rio, José Mariano Beltrame: Beltrame afirmou em coletiva à imprensa que não gostou da forma como foi “colocado e comunicado” o ato de anistiar os policiais (Fernando Frazão/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2013 às 11h21.

Rio de Janeiro – O secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, se reúne hoje (5) com o comandante da Polícia Militar, coronel Erir Ribeiro, para tratar da anistia concedida a 450 policiais que haviam sido punidos administrativamente. A decisão de anistiar as punições foi tomada na última semana pelo comandante da PM fluminense.

O objetivo da medida foi anistiar irregularidades administrativas de menor potencial e permitir que os policiais voltem ao trabalho de rua e fiquem aptos a promoções.

Ontem (4), Beltrame afirmou em coletiva à imprensa que não gostou da forma como foi “colocado e comunicado” o ato do coronel Erir Ribeiro. Beltrame disse que esperava uma explicação da PM e que é preciso esclarecer para a população o que significa “delito administrativo de menor potencial”. O secretário disse ainda que vai analisar a medida do comandante, antes de decidir sobre possível revogação do decreto.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasMetrópoles globaisPolícia MilitarPoliciaisRio de JaneiroSegurança pública

Mais de Brasil

Quais são os impactos políticos e jurídicos que o PL pode sofrer após indiciamento de Valdermar

As 10 melhores rodovias do Brasil em 2024, segundo a CNT

Para especialistas, reforma tributária pode onerar empresas optantes pelo Simples Nacional

Advogado de Cid diz que Bolsonaro sabia de plano de matar Lula e Moraes, mas recua