Bebê e mais sete pessoas são mortas na Grande São Paulo
Por volta das 22h20 de ontem (15), um menino, de 1 ano e oito meses, foi morto a tiros no colo da mãe, dentro do carro da família, em São Bernardo do Campo
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2012 às 17h29.
São Paulo – Um bebê e mais sete pessoas foram mortas na noite de ontem (15) e na madrugada de hoje (16) na Grande São Paulo, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. Além dos homicídios, um ônibus foi roubado e incendiado por seis pessoas.
Por volta das 22h20 de ontem (15), um menino, de 1 ano e oito meses, foi morto a tiros no colo da mãe, dentro do carro da família, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, conforme a secretaria. A família estava indo a um supermercado na Estrada Galvão Bueno, no Jardim Represa, quando o motorista de um Palio, cor prata, tentou fazer uma ultrapassagem e não conseguiu. Em seguida, o motorista emparelhou o carro da família e disparou ao menos três tiros. O menino morreu na hora. O padrasto da criança e a mãe não ficaram feridos. O enterro do menino ocorreu na tarde de hoje.
No bairro Rio Pequeno, na zona oeste da capital paulista, um homem de 52 anos foi baleado às 20h36. A vítima não resistiu aos ferimentos e morreu. Os suspeitos fugiram em uma moto. Em São Mateus, na zona leste, um homem foi encontrado morto na Avenida Riacho dos Machados por volta da meia-noite. De acordo com a família, ele tinha saído para ir a uma festa. O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa.
Na zona norte, no Jardim Santa Mônica, um motorista foi morto a tiros dentro de um salão de beleza às 19 horas. Segundo o boletim de ocorrência, o suspeito entrou no local e disparou contra a vítima, que morreu no Hospital de Pirituba.
Foi confirmada a morte de um servente, baleado depois de tentar assaltar a família de um policial civil no Parque São Jorge, na zona leste. Por volta das 20h30, o homem abordou a família do policial, que chegava em casa. O homem atirou, mas ninguém foi ferido. O policial reagiu e acertou o servente.
Em Guarulhos, um pedreiro morreu após ser alvejado com quatro tiros, por volta das 20 horas. Ele foi levado para o Hospital Geral de Guarulhos, mas não resistiu. A secretaria ainda confirmou a morte de um suposto assaltante no Campo Limpo, zona sul, baleado por policiais. Na região central, foi registrado crime de esfaqueamento.
Um ônibus foi roubado e incendiado por seis pessoas na Avenida Águia de Haia, na zona leste. Segundo a Polícia Militar, o grupo invadiu o coletivo e colocou fogo. Os passageiros conseguiram fugir.
Na última semana, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o governador Geraldo Alckmin firmaram cooperação para ações de combate à crescente onda de violência no estado. De acordo com o ministro, as primeiras ações integradas entre os governos estadual e federal devem começar na próxima segunda-feira (19).
Entre as medidas, está a contenção da violência nas fronteiras com fiscalização reforçada nos aeroportos, portos e rodovias, combate à venda e ao consumo de crack, que podem incluir monitoramento por vídeo e bases móveis comunitárias, possibilidade de transferência de presos responsáveis pelo assassinato de policiais e agentes penitenciários, criação de um centro de controle de comando integrado e implantação de um centro para cooperação das polícias científicas.
São Paulo – Um bebê e mais sete pessoas foram mortas na noite de ontem (15) e na madrugada de hoje (16) na Grande São Paulo, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. Além dos homicídios, um ônibus foi roubado e incendiado por seis pessoas.
Por volta das 22h20 de ontem (15), um menino, de 1 ano e oito meses, foi morto a tiros no colo da mãe, dentro do carro da família, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, conforme a secretaria. A família estava indo a um supermercado na Estrada Galvão Bueno, no Jardim Represa, quando o motorista de um Palio, cor prata, tentou fazer uma ultrapassagem e não conseguiu. Em seguida, o motorista emparelhou o carro da família e disparou ao menos três tiros. O menino morreu na hora. O padrasto da criança e a mãe não ficaram feridos. O enterro do menino ocorreu na tarde de hoje.
No bairro Rio Pequeno, na zona oeste da capital paulista, um homem de 52 anos foi baleado às 20h36. A vítima não resistiu aos ferimentos e morreu. Os suspeitos fugiram em uma moto. Em São Mateus, na zona leste, um homem foi encontrado morto na Avenida Riacho dos Machados por volta da meia-noite. De acordo com a família, ele tinha saído para ir a uma festa. O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa.
Na zona norte, no Jardim Santa Mônica, um motorista foi morto a tiros dentro de um salão de beleza às 19 horas. Segundo o boletim de ocorrência, o suspeito entrou no local e disparou contra a vítima, que morreu no Hospital de Pirituba.
Foi confirmada a morte de um servente, baleado depois de tentar assaltar a família de um policial civil no Parque São Jorge, na zona leste. Por volta das 20h30, o homem abordou a família do policial, que chegava em casa. O homem atirou, mas ninguém foi ferido. O policial reagiu e acertou o servente.
Em Guarulhos, um pedreiro morreu após ser alvejado com quatro tiros, por volta das 20 horas. Ele foi levado para o Hospital Geral de Guarulhos, mas não resistiu. A secretaria ainda confirmou a morte de um suposto assaltante no Campo Limpo, zona sul, baleado por policiais. Na região central, foi registrado crime de esfaqueamento.
Um ônibus foi roubado e incendiado por seis pessoas na Avenida Águia de Haia, na zona leste. Segundo a Polícia Militar, o grupo invadiu o coletivo e colocou fogo. Os passageiros conseguiram fugir.
Na última semana, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o governador Geraldo Alckmin firmaram cooperação para ações de combate à crescente onda de violência no estado. De acordo com o ministro, as primeiras ações integradas entre os governos estadual e federal devem começar na próxima segunda-feira (19).
Entre as medidas, está a contenção da violência nas fronteiras com fiscalização reforçada nos aeroportos, portos e rodovias, combate à venda e ao consumo de crack, que podem incluir monitoramento por vídeo e bases móveis comunitárias, possibilidade de transferência de presos responsáveis pelo assassinato de policiais e agentes penitenciários, criação de um centro de controle de comando integrado e implantação de um centro para cooperação das polícias científicas.