Bancários do Rio entram em greve no dia 19
Os bancários reivindicam 11,93% de aumento, sendo 6,93% referente a inflação medida pelo IPCA e 5% de ganho real, além das cláusulas sociais
Da Redação
Publicado em 12 de setembro de 2013 às 21h49.
Rio de Janeiro - Os bancários do município do Rio decidiram em assembleia na noite de hoje (12), rejeitar a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de reajuste de 6,01% para a categoria, que tem data-base neste mês e marcar uma greve para a próxima quinta-feira (19) por tempo indeterminado.
Os bancários reivindicam 11,93% de aumento, sendo 6,93% referente a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e 5% de ganho real, além das cláusulas sociais.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários do Rio, Almir Aguiar, a categoria tem nova assembleia marcada para a próxima terça-feira (18), na Galeria dos Empregados no Comércio, "para ratificar a decisão tomada na assembleia de hoje e cumprir as exigências legais da Lei de Greve, que determina uma segunda assembleia para ratificar a paralisação".
Como a pauta dos bancários é unificada, os funcionários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal também vão paralisar as atividades, assim como os trabalhadores dos bancos privados.
Rio de Janeiro - Os bancários do município do Rio decidiram em assembleia na noite de hoje (12), rejeitar a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de reajuste de 6,01% para a categoria, que tem data-base neste mês e marcar uma greve para a próxima quinta-feira (19) por tempo indeterminado.
Os bancários reivindicam 11,93% de aumento, sendo 6,93% referente a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e 5% de ganho real, além das cláusulas sociais.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários do Rio, Almir Aguiar, a categoria tem nova assembleia marcada para a próxima terça-feira (18), na Galeria dos Empregados no Comércio, "para ratificar a decisão tomada na assembleia de hoje e cumprir as exigências legais da Lei de Greve, que determina uma segunda assembleia para ratificar a paralisação".
Como a pauta dos bancários é unificada, os funcionários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal também vão paralisar as atividades, assim como os trabalhadores dos bancos privados.