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Audiência de conciliação tenta evitar greve do Metrô em SP

Os trabalhadores, representados pelo Sindicato dos Metroviários, pedem reposição de 10,82%, além de 6,59% de aumento real

Metrô de São Paulo: os funcionários decidiram adiar para amanhã (1º) a greve que estava marcada para começar na terça-feira passada (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2016 às 10h58.

Uma segunda audiência de conciliação entre os trabalhadores e a empresa Metrô de São Paulo vai ocorrer na tarde de hoje (31), no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, na capital paulista.

Os trabalhadores, representados pelo Sindicato dos Metroviários, pedem reposição de 10,82%, além de 6,59% de aumento real.

Na última assembleia, os funcionários decidiram adiar para amanhã (1º) a greve que estava marcada para começar na terça-feira passada (24).

A última proposta oferecida aos empregados, na segunda-feira da semana passada (23), era de reajuste de 7,5%.

O índice ficou abaixo do sugerido pelo Ministério Público do Trabalho, que defendeu a reposição de 10,3%, referente a inflação media pelo Índice de Preços ao Consumidor.

Hoje, após a audiência de conciliação, está marcada uma nova assembleia, que deverá apreciar a proposta apresentada durante a reunião.

Trens

Em negociação paralela, os trabalhadores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram, ainda na semana passada, aceitar a proposta oferecida pela empresa e encerrar a campanha salarial.

Os funcionários do sistema de trens que serve a Grande São Paulo também ameaçavam entrar em greve. A CPTM ofereceu reajuste de 10,44%, que foi aceito pelos trabalhadores.

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Uma segunda audiência de conciliação entre os trabalhadores e a empresa Metrô de São Paulo vai ocorrer na tarde de hoje (31), no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, na capital paulista.

Os trabalhadores, representados pelo Sindicato dos Metroviários, pedem reposição de 10,82%, além de 6,59% de aumento real.

Na última assembleia, os funcionários decidiram adiar para amanhã (1º) a greve que estava marcada para começar na terça-feira passada (24).

A última proposta oferecida aos empregados, na segunda-feira da semana passada (23), era de reajuste de 7,5%.

O índice ficou abaixo do sugerido pelo Ministério Público do Trabalho, que defendeu a reposição de 10,3%, referente a inflação media pelo Índice de Preços ao Consumidor.

Hoje, após a audiência de conciliação, está marcada uma nova assembleia, que deverá apreciar a proposta apresentada durante a reunião.

Trens

Em negociação paralela, os trabalhadores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram, ainda na semana passada, aceitar a proposta oferecida pela empresa e encerrar a campanha salarial.

Os funcionários do sistema de trens que serve a Grande São Paulo também ameaçavam entrar em greve. A CPTM ofereceu reajuste de 10,44%, que foi aceito pelos trabalhadores.

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