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O pior ataque; Ipiranga compra Ale…

O pior ataque americano Omar Mateen, americano de origem afegã apontado pelo polícia como autor do ataque armado que deixou mais de 50 mortos numa casa noturna gay de Orlando, teria ligado para a polícia minutos antes de agir e jurado lealdade ao Estado Islâmico. O grupo terrorista se responsabilizou pelo atentado, o pior ataque […]

ORLANDO: familiares e amigos se abraçaram à espera de notícias sobre as vítimas do ataque que matou 50 pessoas neste domingo / Steve Nesius/ Reuters
DR

Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2016 às 18h59.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h31.

O pior ataque americano

Omar Mateen, americano de origem afegã apontado pelo polícia como autor do ataque armado que deixou mais de 50 mortos numa casa noturna gay de Orlando, teria ligado para a polícia minutos antes de agir e jurado lealdade ao Estado Islâmico. O grupo terrorista se responsabilizou pelo atentado, o pior ataque armado da história dos Estados Unidos. As autoridades ainda não confirmaram as causas do atentado. O presidente Barack Obama disse que era um dia “especialmente doloroso para os nossos amigos e colegas gays, lésbicas, bissexuais ou transgêneros”.

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Ipiranga compra Ale

Após muita especulação, a distribuidora de combustíveis Ipiranga anunciou neste domingo a compra da concorrente Ale, por 2,2 bilhões de reais. Agora, a Ipiranga passa a ter 18% dos postos de combustível do país, encostando na Petrobras Distribuidora, líder com 19,4% do mercado. A Ale tem 2.000 postos e faturou 11,4 bilhões de reais em 2015. Em comunicado, o Grupo Ultra, dono da Ipiranga, disse que a Ale completa sua rede “em especial na região Nordeste”.

Um mês de guerra

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o presidente interino Michel Temer disse que seu primeiro mês de governo “tem sido uma guerra”. “Apesar de todas as turbulências, críticas e pressões, foi um mês de sucesso”, afirmou. As maiores vitórias, para Temer, foram conquistadas no Congresso, como a mudança da meta fiscal, a prorrogação da DRU e a aprovação de Ilan Goldfajn no Banco Central. Às críticas por montar uma equipe sem mulheres e com envolvidos na Lava-Jato, ele se limitou a dizer que “montei um time de primeira grandeza na área econômica”.

Falta “autoridade política”

O senador Aloysio Nunes, líder do governo no Senado, disse ao jornal O Estado de S. Paulo que o presidente Michel Temer tem legitimidade, mas lhe falta “autoridade política”. “O desempenho é que vai garantir essa legitimidade”, disse. Nunes afirmou ainda que a presidente afastada Dilma Rousseff não tem condições de voltar a presidir o país porque “tem total inépcia, irresponsabilidade, e ausência completa de liderança para dirigir o país”.

Caixa sem privatização

A privatização da Caixa está “fora das discussões”, segundo seu novo presidente, Gilberto Occhi, disse ao jornal O Estado de S. Paulo. Occhi afirmou, no entanto, que deve trazer investidores para alavancas os negócios de seguros, loterias e cartões. A já discutida abertura de capital da Caixa Seguridade, segundo ele, está na agenda e pode ser feita ainda este ano, dependendo das condições do mercado.

“Década perdida”

O primeiro ministro britânico, David Cameron, afirmou neste domingo que seu país pode enfrentar uma “década perdida” se votar por sair da União Europeia no referendo marcado para o dia 23 de junho. As mais recentes pesquisas de opinião, pela primeira vez, apontam clara vantagem pela saída do bloco, o que tem levado o governo a intensificar a pressão pela permanência. Entre outros fatores, Cameron citou as complicações burocráticas de uma saída, e também as dificuldades de se costurar um novo acordo comercial com o bloco.

 

 

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