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Após ser fotografada, Dilma vai para Alvorada

Dilma passou a manhã no Alvorada, onde gravou vídeo que deve ser veiculado nas redes sociais sobre a decisão do Senado

Dilma Rousseff: "Como é da característica dela, ela está firme, indignada pela injustiça e pela violência que está sendo cometida, mas está tranquila" (Adriano Machado / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2016 às 20h29.

Brasília - Minutos após ser fotografada na janela do terceiro andar, a presidente Dilma Rousseff deixou o Palácio do Planalto e seguiu para o Alvorada, residência oficial.

Dilma passou a manhã no Alvorada, onde gravou vídeo que deve ser veiculado nas redes sociais sobre a decisão do Senado, que deve votar pelo seu afastamento por até 180 dias.

Por volta das 15 horas, Dilma chegou ao Planalto onde "despachou normalmente", segundo interlocutores, e se encontrou com alguns ministros.

À reportagem, o ministro do Gabinete Pessoal da Presidência, Jaques Wagner, disse que se encontrou com a presidente por diversas vezes hoje à tarde e ela estava "tranquila" e trabalhando.

"Como é da característica dela, ela está firme, indignada pela injustiça e pela violência que está sendo cometida, mas está tranquila, administrando os atos de governo como qualquer presidente tem que fazer e aguardando a decisão dos senadores", disse o ministro.

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Dilma passou a manhã no Alvorada, onde gravou vídeo que deve ser veiculado nas redes sociais sobre a decisão do Senado, que deve votar pelo seu afastamento por até 180 dias.

Por volta das 15 horas, Dilma chegou ao Planalto onde "despachou normalmente", segundo interlocutores, e se encontrou com alguns ministros.

À reportagem, o ministro do Gabinete Pessoal da Presidência, Jaques Wagner, disse que se encontrou com a presidente por diversas vezes hoje à tarde e ela estava "tranquila" e trabalhando.

"Como é da característica dela, ela está firme, indignada pela injustiça e pela violência que está sendo cometida, mas está tranquila, administrando os atos de governo como qualquer presidente tem que fazer e aguardando a decisão dos senadores", disse o ministro.

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