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Após diagnóstico de infecção, Bolsonaro não terá alta nesta sexta-feira

Previsão de saída da internação foi adiada devido diagnóstico de infecção bacteriana após a retirada do catéter

Jair Bolsonaro: internado no hospital Albert Einstein desde o dia 7 de setembro, candidato poderá ter que reiniciar tratamento com antibióticos (Diego Vara/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 27 de setembro de 2018 às 19h07.

São Paulo - Após infecção, o candidato do PSL, Jair Bolsonaro , adiou a saída do hospital que estava prevista para sexta-feira, 28. De acordo com pessoas próximas ao presidenciável, o quadro foi constatado após a retirada do catéter na quarta-feira. Bolsonaro está internado no Hospital Israelita Albert Einstein desde o dia 7 de setembro após sofrer um atentado a faca em Juiz de Fora (MG) no dia 6. A informação foi antecipada pelo site BR18, do Grupo Estado.

Segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou junto à direção do PSL, a infecção é bacteriana e foi diagnosticada após a retirada do catéter. O boletim médico do hospital divulgado nesta quinta-feira, 27, não abordou a questão. É um procedimento comum em hospitais mandar a ponta do catéter, que fica em contato com o sangue, para exames. Isso é feito justamente para verificar se há ou não infecção. Caso seja constatada presença de bactérias, inicia-se tratamento com antibiótico, o que pode adiar a alta hospitalar.

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O Estado apurou também que a avaliação médica repassada a equipe de Bolsonaro é de que o quadro não apresenta nenhum tipo de risco e que o candidato poderia sair neste domingo, 30.

Bolsonaro foi esfaqueado pelo pedreiro Adelio Bispo de Oliveira e precisou ser operado na Santa Casa da cidade, dia 6. No dia seguinte, ele foi transferido para o Albert Einstein, em São Paulo. A previsão inicial era de que Bolsonaro só retomaria a suas atividades no final deste mês.

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