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Apenas MG, Rio e PE têm gestão pública eficiente, diz Gerdau

Presidente da Câmara de Gestão da Presidência, empresário afirma que estados são os únicos com processos de gestão. E admite que ainda falta muito para o governo federal

Gerdau: São Paulo ficou fora da lista dos estados eficientes (Antonio Cruz/AGÊNCIA BRASIL)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2012 às 18h26.

São Paulo - O homem da presidente Dilma Rousseff responsável por levar ao governo federal as melhores práticas da iniciativa privada, Jorge Gerdau , afirmou que existem hoje apenas quatro governos estaduais e municipais com gestão pública diferenciada: os estados de Minas Gerais, Pernambuco e Rio de Janeiro, além da capital carioca. E admitiu que a gestão federal ainda está longe de uma administração baseada nos princípios de governança .

“Tem que ter paciência”, disse Gerdau hoje durante evento realizado pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).

Na avaliação do presidente do Conselho de Administração da gigante siderúrgica de mesmo nome, essa “batalha” será vencida. “Mesmo dentro de um sistema privado, mudar a cultura leva anos”, afirmou ele, que ocupa desde maio do ano passado a presidência da Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade da Presidência da República.

Segundo Gerdau, Pernambuco foi o estado que melhor implantou uma cultura de gestão de processos e tecnologia de gestão. “O governador (Eduardo Campos) fez o trabalho mais completo, em educação, saúde, segurança, receita e despesas”, disse, lembrando que a Fundação Nacional de Qualidade, na qual integra o conselho curador, tem cada vez mais sido procurada por governantes depois que as medidas renderam dividendos eleitorais onde foram implantadas.

Quanto à Brasília, tudo pode demorar, mas vai pegar. “Tem gente dentro do governo, alguns secretários, que são entusiasmados”, acredita.

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“Tem que ter paciência”, disse Gerdau hoje durante evento realizado pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).

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Segundo Gerdau, Pernambuco foi o estado que melhor implantou uma cultura de gestão de processos e tecnologia de gestão. “O governador (Eduardo Campos) fez o trabalho mais completo, em educação, saúde, segurança, receita e despesas”, disse, lembrando que a Fundação Nacional de Qualidade, na qual integra o conselho curador, tem cada vez mais sido procurada por governantes depois que as medidas renderam dividendos eleitorais onde foram implantadas.

Quanto à Brasília, tudo pode demorar, mas vai pegar. “Tem gente dentro do governo, alguns secretários, que são entusiasmados”, acredita.

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