Anvisa divulga novas diretrizes para rastrear remédios
O rastreamento permite acompanhar a trajetória do medicamento desde a sua produção até a compra pelo consumidor
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2011 às 18h59.
Brasília - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ) divulgou hoje as novas diretrizes do sistema para rastrear medicamentos no País. O formato apresentado atende todas as reivindicações da indústria. Em vez do uso de um polêmico selo, produzido pela Casa da Moeda, o acompanhamento será feito com a adoção de um código dimensional nas embalagens dos remédios.
O rastreamento permite acompanhar a trajetória do medicamento desde a sua produção até a compra pelo consumidor. Considerada uma ferramenta importante para evitar o roubo e falsificação de remédios, essa antiga reivindicação da indústria teve sua tecnologia definida em outubro do ano passado pela Anvisa.
Duramente criticado pelo setor produtivo, o sistema previa a adoção de uma tecnologia mista, que associava o selo e um código bidimensional. Depois de cinco meses de embate, a Anvisa, atendendo a uma determinação do governo, foi obrigada a recuar. O uso do sistema foi suspenso até que um grupo de trabalho determinasse o formato ideal.
Com mais de seis meses de atraso, a Anvisa apresentou hoje as novas diretrizes. O documento informa que apenas embalagens secundárias (as caixas onde estão contidos os comprimidos e a bula) devem conter mecanismos de segurança - o sistema bidimensional, defendido pelas empresas. Embalagens múltiplas, como as que são usadas em hospitais, terão uma sistema próprio, ainda a ser definido.
Brasília - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ) divulgou hoje as novas diretrizes do sistema para rastrear medicamentos no País. O formato apresentado atende todas as reivindicações da indústria. Em vez do uso de um polêmico selo, produzido pela Casa da Moeda, o acompanhamento será feito com a adoção de um código dimensional nas embalagens dos remédios.
O rastreamento permite acompanhar a trajetória do medicamento desde a sua produção até a compra pelo consumidor. Considerada uma ferramenta importante para evitar o roubo e falsificação de remédios, essa antiga reivindicação da indústria teve sua tecnologia definida em outubro do ano passado pela Anvisa.
Duramente criticado pelo setor produtivo, o sistema previa a adoção de uma tecnologia mista, que associava o selo e um código bidimensional. Depois de cinco meses de embate, a Anvisa, atendendo a uma determinação do governo, foi obrigada a recuar. O uso do sistema foi suspenso até que um grupo de trabalho determinasse o formato ideal.
Com mais de seis meses de atraso, a Anvisa apresentou hoje as novas diretrizes. O documento informa que apenas embalagens secundárias (as caixas onde estão contidos os comprimidos e a bula) devem conter mecanismos de segurança - o sistema bidimensional, defendido pelas empresas. Embalagens múltiplas, como as que são usadas em hospitais, terão uma sistema próprio, ainda a ser definido.