Exame Logo

Alves discutirá caso Donadon com presidente do STF

O presidente da Câmara informou também que vai colocar em votação a PEC que põe fim ao voto secreto no Legislativo

Plenário da Câmara livrou da caçassão o deputado Natan Donadon (sem partido-RO): Donadon foi condenado por peculato e formação de quadrilha (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2013 às 11h59.

Brasília - O presidente da Câmara , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), informou no final da manhã desta terça-feira, 03, que se reunirá com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, às 16h, para discutir a liminar que suspendeu a sessão da Casa que manteve o mandato do deputado Natan Donadon (sem partido-RO).

Alves anunciou também que vai colocar em votação, em sessão extraordinária, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que põe fim ao voto secreto no Legislativo.

O presidente da Câmara contou que conversou por telefone, na manhã de hoje, com Barbosa e que o ministro prometeu levar o caso Donadon ao pleno do Supremo após o fim do julgamento dos embargos do mensalão. Ou seja, o assunto deve ser discutido na próxima semana pelo STF.

"É uma liminar apenas que abre exceções ao texto constitucional. Não me parece o caminho mais adequado (decretar a cassação de mandato). Prefiro aguardar a decisão plena do plenário do Supremo", disse Alves.

Veja também

Brasília - O presidente da Câmara , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), informou no final da manhã desta terça-feira, 03, que se reunirá com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, às 16h, para discutir a liminar que suspendeu a sessão da Casa que manteve o mandato do deputado Natan Donadon (sem partido-RO).

Alves anunciou também que vai colocar em votação, em sessão extraordinária, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que põe fim ao voto secreto no Legislativo.

O presidente da Câmara contou que conversou por telefone, na manhã de hoje, com Barbosa e que o ministro prometeu levar o caso Donadon ao pleno do Supremo após o fim do julgamento dos embargos do mensalão. Ou seja, o assunto deve ser discutido na próxima semana pelo STF.

"É uma liminar apenas que abre exceções ao texto constitucional. Não me parece o caminho mais adequado (decretar a cassação de mandato). Prefiro aguardar a decisão plena do plenário do Supremo", disse Alves.

Acompanhe tudo sobre:Câmara dos DeputadosCorrupçãoEscândalosFraudesPolítica no BrasilSupremo Tribunal Federal (STF)

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame