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Aldo diz que não se precipita em julgamentos no caso da CBV

Crise afeta administração da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), com denúncias de supostas irregularidades nos contratos de patrocínio com o Banco do Brasil

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo: ele preferiu "não se precipitar em julgamentos" sobre o caso envolvendo a Confederação Brasileira de Vôlei (José Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 14 de março de 2014 às 16h50.

Santos - O ministro do Esporte, Aldo Rebelo , comentou nesta sexta-feira, durante visita a Santos, sobre a crise que afeta a administração da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), com denúncias de supostas irregularidades nos contratos de patrocínio com o Banco do Brasil. Ele preferiu, no entanto, "não se precipitar em julgamentos" sobre o caso.

Em denúncia divulgada pela ESPN Brasil, a empresa pertencente a Marcos Pina, então superintendente da entidade - ele deixou o cargo depois da publicação da notícia -, receberia R$ 10 milhões a título de "remuneração relativa aos contratos de patrocínios firmados entre a CBV e o Banco do Brasil" para o período de cinco anos, entre 2012 e 2017.

Depois, a ESPN Brasil divulgou outra denúncia, de que a empresa pertencente a Fábio André Dias Azevedo, que já foi superintendente da CBV e hoje trabalha como diretor geral da Federação Internacional de Vôlei (FIVB), também teria recebido R$ 10 milhões de comissão pelo mesmo patrocínio do Banco do Brasil à entidade.

Enquanto Marcos Pina entregou seu cargo após as denúncias, Ary Graça renunciou nesta sexta-feira à presidência da CBV - ele estava licenciado do posto desde que foi eleito presidente da FIVB em dezembro de 2012. Com isso, Walter Pitombo Laranjeiras, que vinha atuando como presidente em exercício, foi efetivado.

"A confederação era tida como paradigma de modelo de administração desde 1992, quando começou sua trajetória de sucesso com a conquista do ouro na Olimpíada de Barcelona. Agora, surgem denúncias de irregularidades. Quando isso acontece, é preciso não se precipitar em julgamentos e esperar que tudo seja devidamente esclarecido, principalmente no caso do Banco do Brasil", disse Aldo Rebelo.

Vistoria

Em mais um estágio das visitas que tem feito por todos os centros de treinamento do Brasil que receberão seleções durante a Copa do Mundo, Aldo Rebelo esteve nesta sexta-feira no Guarujá, base da Bósnia-Herzegovina, e em Santos, que será sede da Costa Rica e do México.

No Guarujá, o ministro recebeu a promessa da prefeita Maria Antonieta de Brito de que a reforma do Estádio Municipal Antônio Fernandes, onde a Bósnia treinará, estará pronta até o dia 30 de março - ficaria faltando apenas a instalação das torres de iluminação, o que deve acontecer em abril.

Em Santos, Aldo Rebelo passou pela Vila Belmiro, onde a Costa Rica fará seus treinos, e esteve ainda no Complexo Modesto Roma, também pertencente ao Santos - engloba o CT Rei Pelé, o Centro de Recuperação Física (Cepraf) e o Hotel Recanto dos Alvinegros -, que receberá o México.

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Santos - O ministro do Esporte, Aldo Rebelo , comentou nesta sexta-feira, durante visita a Santos, sobre a crise que afeta a administração da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), com denúncias de supostas irregularidades nos contratos de patrocínio com o Banco do Brasil. Ele preferiu, no entanto, "não se precipitar em julgamentos" sobre o caso.

Em denúncia divulgada pela ESPN Brasil, a empresa pertencente a Marcos Pina, então superintendente da entidade - ele deixou o cargo depois da publicação da notícia -, receberia R$ 10 milhões a título de "remuneração relativa aos contratos de patrocínios firmados entre a CBV e o Banco do Brasil" para o período de cinco anos, entre 2012 e 2017.

Depois, a ESPN Brasil divulgou outra denúncia, de que a empresa pertencente a Fábio André Dias Azevedo, que já foi superintendente da CBV e hoje trabalha como diretor geral da Federação Internacional de Vôlei (FIVB), também teria recebido R$ 10 milhões de comissão pelo mesmo patrocínio do Banco do Brasil à entidade.

Enquanto Marcos Pina entregou seu cargo após as denúncias, Ary Graça renunciou nesta sexta-feira à presidência da CBV - ele estava licenciado do posto desde que foi eleito presidente da FIVB em dezembro de 2012. Com isso, Walter Pitombo Laranjeiras, que vinha atuando como presidente em exercício, foi efetivado.

"A confederação era tida como paradigma de modelo de administração desde 1992, quando começou sua trajetória de sucesso com a conquista do ouro na Olimpíada de Barcelona. Agora, surgem denúncias de irregularidades. Quando isso acontece, é preciso não se precipitar em julgamentos e esperar que tudo seja devidamente esclarecido, principalmente no caso do Banco do Brasil", disse Aldo Rebelo.

Vistoria

Em mais um estágio das visitas que tem feito por todos os centros de treinamento do Brasil que receberão seleções durante a Copa do Mundo, Aldo Rebelo esteve nesta sexta-feira no Guarujá, base da Bósnia-Herzegovina, e em Santos, que será sede da Costa Rica e do México.

No Guarujá, o ministro recebeu a promessa da prefeita Maria Antonieta de Brito de que a reforma do Estádio Municipal Antônio Fernandes, onde a Bósnia treinará, estará pronta até o dia 30 de março - ficaria faltando apenas a instalação das torres de iluminação, o que deve acontecer em abril.

Em Santos, Aldo Rebelo passou pela Vila Belmiro, onde a Costa Rica fará seus treinos, e esteve ainda no Complexo Modesto Roma, também pertencente ao Santos - engloba o CT Rei Pelé, o Centro de Recuperação Física (Cepraf) e o Hotel Recanto dos Alvinegros -, que receberá o México.

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