Alckmin veta projeto que proíbe uso de bala de borracha
O governador de São Paulo vetou projeto aprovado pela Assembleia Legislativa que proibia o uso de bala de borracha pelos policiais civis e militares
Da Redação
Publicado em 19 de dezembro de 2014 às 20h38.
São Paulo -O governador Geraldo Alckmin , de São Paulo, antecipou hoje (19) que vetou o projeto aprovado pela Assembleia Legislativa do estado (Alesp), que proibia o uso de bala de borracha pelos policiais civis e militares.
O veto será publicado amanhã (20) no Diário Oficial do Estado de São Paulo, segundo a assessoria de imprensa do Palácio dos Bandeirantes.
Alckmin argumenta que a polícia necessita de liberdade para realizar seu trabalho. “A polícia tem protocolos. Precisa ter liberdade dentro dos seus protocolos de trabalho, dentro da sua competência, para poder administrar a maneira como estabelece a ordem pública, protege os cidadãos”, disse.
A Alesp aprovou o projeto de lei - de autoria da bancada do PT - em 3 de dezembro, e encaminhou para sanção ou veto do governador. Na época, em justificativa, o líder do partido na assembleia, João Paulo Rillo, observou que muitas pessoas atingidas por esse tipo de munição sofreram ferimentos graves.
"O direito à livre manifestação é um imperativo da lei.O fato de jornalistas perderem a visão durante as manifestações de junho obrigou os parlamentares a dar uma resposta à altura", declarou.
São Paulo -O governador Geraldo Alckmin , de São Paulo, antecipou hoje (19) que vetou o projeto aprovado pela Assembleia Legislativa do estado (Alesp), que proibia o uso de bala de borracha pelos policiais civis e militares.
O veto será publicado amanhã (20) no Diário Oficial do Estado de São Paulo, segundo a assessoria de imprensa do Palácio dos Bandeirantes.
Alckmin argumenta que a polícia necessita de liberdade para realizar seu trabalho. “A polícia tem protocolos. Precisa ter liberdade dentro dos seus protocolos de trabalho, dentro da sua competência, para poder administrar a maneira como estabelece a ordem pública, protege os cidadãos”, disse.
A Alesp aprovou o projeto de lei - de autoria da bancada do PT - em 3 de dezembro, e encaminhou para sanção ou veto do governador. Na época, em justificativa, o líder do partido na assembleia, João Paulo Rillo, observou que muitas pessoas atingidas por esse tipo de munição sofreram ferimentos graves.
"O direito à livre manifestação é um imperativo da lei.O fato de jornalistas perderem a visão durante as manifestações de junho obrigou os parlamentares a dar uma resposta à altura", declarou.