Alckmin evita falar sobre decisão do PSDB de auditoria
Governador evitou comentar decisão dos tucanos de pedir ao Tribunal Superior (TSE) auditoria especial para apurar resultado das eleições presidenciais deste ano
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2014 às 14h39.
Araraquara, SP - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), evitou nesta sexta-feira, 31, comentar a decisão dos tucanos de pedir ao Tribunal Superior (TSE) uma auditoria especial para apurar o resultado das eleições presidenciais deste ano e disse desconhecer os motivos para a decisão do partido.
"Eu não sei quais os documentos, as informações que o partido tem. Vamos primeiro verificar quais são as informações", disse Alckmin.
"A gente tem muito boato de internet, de vários lugares e vamos aguardar para verificar. Não tenho informações que embasaram a decisão do partido", completou, durante evento de lançamento da pedra fundamental de uma unidade da Randon, em Araraquara (SP).
Na eleição que culminou com a reeleição de Dilma Rousseff (PT), o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi derrotado pela petista com uma diferença de quase 3,5 milhões de votos ou 3,28 pontos porcentuais, com 48,36% dos votos válidos para o parlamentar e 51,64% para a presidente da República.
No pedido feito pelo coordenador jurídico do PSDB, deputado federal Carlos Sampaio (SP), o partido justifica que há "uma somatória de denúncias e desconfianças por parte da população brasileira" motivada pela decisão do tribunal de só divulgar o resultado da eleição presidencial após a votação no estado do Acre.
Araraquara, SP - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), evitou nesta sexta-feira, 31, comentar a decisão dos tucanos de pedir ao Tribunal Superior (TSE) uma auditoria especial para apurar o resultado das eleições presidenciais deste ano e disse desconhecer os motivos para a decisão do partido.
"Eu não sei quais os documentos, as informações que o partido tem. Vamos primeiro verificar quais são as informações", disse Alckmin.
"A gente tem muito boato de internet, de vários lugares e vamos aguardar para verificar. Não tenho informações que embasaram a decisão do partido", completou, durante evento de lançamento da pedra fundamental de uma unidade da Randon, em Araraquara (SP).
Na eleição que culminou com a reeleição de Dilma Rousseff (PT), o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi derrotado pela petista com uma diferença de quase 3,5 milhões de votos ou 3,28 pontos porcentuais, com 48,36% dos votos válidos para o parlamentar e 51,64% para a presidente da República.
No pedido feito pelo coordenador jurídico do PSDB, deputado federal Carlos Sampaio (SP), o partido justifica que há "uma somatória de denúncias e desconfianças por parte da população brasileira" motivada pela decisão do tribunal de só divulgar o resultado da eleição presidencial após a votação no estado do Acre.