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Alckmin critica Ministério por tabela do SUS não corrigida

O governador de São Paulo afirmou que "todas santas casas que atendem o SUS estão em situação pré-falimentar" pela falta dos reajustes por parte do ministério

"Todo ano tem aumento de salário, de remédio, da alimentação e a tabela do SUS não é corrigida", criticou Alckmin (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de março de 2013 às 15h43.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), criticou nesta quarta-feira o Ministério da Saúde - cujo titular é Alexandre Padilha, um dos pré-candidatos do PT que poderá vir a enfrentá-lo na campanha ao Palácio dos Bandeirantes em 2014 - pela falta de correção na tabela de Sistema Único de Saúde (SUS).

Em entrevista à EPTV Ribeirão, afiliada à Rede Globo, Alckmin afirmou que "todas santas casas que atendem o SUS estão em situação pré-falimentar" pela falta dos reajustes por parte do ministério. "A Santa Casa de São Paulo deve R$ 190 milhões, porque o Ministério da Saúde há 10 anos não corrige a tabela do SUS", completou o governador.

Ao ser informado que a Santa Casa de Franca (SP), por exemplo, suspendeu cirurgias eletivas desde 4 de março, o governador emendou: "todo ano tem aumento de salário, de remédio, da alimentação e a tabela do SUS não é corrigida", criticou. "A Santa Casa de Franca não fechou até agora porque todo mês estamos suplementando os recursos. Se não corrigir a tabela do SUS vamos continuar em crise".

Alckmin citou ainda investimentos de R$ 110 milhões do governo do Estado em dois hospitais de Ribeirão Preto, R$ 70 milhões no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo e outros R$ 40 milhões no Santa Teresa, referência em tratamento de dependentes químicos.

Ainda na cidade paulista, Alckmin anunciou R$ 150 milhões para obras no trevo de confluência da Via Anhanguera com as rodovias Antonio Machado Santana e Abraão Assed.

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Em entrevista à EPTV Ribeirão, afiliada à Rede Globo, Alckmin afirmou que "todas santas casas que atendem o SUS estão em situação pré-falimentar" pela falta dos reajustes por parte do ministério. "A Santa Casa de São Paulo deve R$ 190 milhões, porque o Ministério da Saúde há 10 anos não corrige a tabela do SUS", completou o governador.

Ao ser informado que a Santa Casa de Franca (SP), por exemplo, suspendeu cirurgias eletivas desde 4 de março, o governador emendou: "todo ano tem aumento de salário, de remédio, da alimentação e a tabela do SUS não é corrigida", criticou. "A Santa Casa de Franca não fechou até agora porque todo mês estamos suplementando os recursos. Se não corrigir a tabela do SUS vamos continuar em crise".

Alckmin citou ainda investimentos de R$ 110 milhões do governo do Estado em dois hospitais de Ribeirão Preto, R$ 70 milhões no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo e outros R$ 40 milhões no Santa Teresa, referência em tratamento de dependentes químicos.

Ainda na cidade paulista, Alckmin anunciou R$ 150 milhões para obras no trevo de confluência da Via Anhanguera com as rodovias Antonio Machado Santana e Abraão Assed.

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