Agricultura familiar amplia produção de alimentos, diz Dilma
Presidente falou sobre planos de liberação de recursos para famílias de agricultores, que ampliaram produção sustentável de alimentos
Da Redação
Publicado em 15 de julho de 2013 às 09h36.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff falou hoje (15), no programa semanal Café com a Presidenta, sobre os planos Safra da Agricultura Familiar e do Semiárido. Dilma voltou a explicar que o governo concederá crédito de R$ 21 bilhões para a safra 2013/2014, como havia sido anunciado no lançamento do plano. O valor previsto para esta safra, que se inicia em julho, é 16,6% maior que o de 2012, R$ 18 bilhões. O aporte virá do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
De acordo com a presidente, os juros para os empréstimos no âmbito do Plano Safra são negativos – entre 0,5% e 3,5%, percentuais inferiores à inflação. Além dos financiamentos, o governo também vai garantir a venda da safra de agricultores familiares, desembolsando mais de R$ 2,2 bilhões para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). No âmbito do PAA, foi ampliado o limite de venda anual para os agricultores, de R$ 4,5 mil para R$ 5,5 mil. Para cooperativas familiares, o limite chega a R$ 6,5 mil.
"[O plano] é importante para as famílias que moram no campo, é importante para o desenvolvimento harmonioso de nossa sociedade, de nossa economia, de nosso país. Com a agricultura familiar, nós ampliamos a produção sustentável de alimentos para todos os brasileiros", explicou Dilma.
Sobre o Plano Safra Semiárido, anunciado no início deste mês, a presidente voltou a ressaltar a liberação dos R$ 7 bilhões que serão oferecidos às famílias das regiões mais secas do país. “Vamos investir R$ 7 bilhões para dar condições aos agricultores, para que eles possam produzir com técnicas adaptadas ao clima da região, para que eles não percam lavouras nem os animais quando chega a seca. É isso que significa conviver melhor com o clima do Semiárido”, disse.
Do total disponibilizado pelo governo para a safra 2013/2014 no Semiárido, R$ 4 bilhões serão para os agricultores familiares e R$ 3 bilhões para os médios e os grandes produtores da região. Os juros para a contração dos empréstimos do plano para custeio variam de 1% a 3% ao ano. Para investimento, os juros variam de 1% a 1,5% ao ano. Essas taxas são menores do que as de outras regiões.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff falou hoje (15), no programa semanal Café com a Presidenta, sobre os planos Safra da Agricultura Familiar e do Semiárido. Dilma voltou a explicar que o governo concederá crédito de R$ 21 bilhões para a safra 2013/2014, como havia sido anunciado no lançamento do plano. O valor previsto para esta safra, que se inicia em julho, é 16,6% maior que o de 2012, R$ 18 bilhões. O aporte virá do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
De acordo com a presidente, os juros para os empréstimos no âmbito do Plano Safra são negativos – entre 0,5% e 3,5%, percentuais inferiores à inflação. Além dos financiamentos, o governo também vai garantir a venda da safra de agricultores familiares, desembolsando mais de R$ 2,2 bilhões para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). No âmbito do PAA, foi ampliado o limite de venda anual para os agricultores, de R$ 4,5 mil para R$ 5,5 mil. Para cooperativas familiares, o limite chega a R$ 6,5 mil.
"[O plano] é importante para as famílias que moram no campo, é importante para o desenvolvimento harmonioso de nossa sociedade, de nossa economia, de nosso país. Com a agricultura familiar, nós ampliamos a produção sustentável de alimentos para todos os brasileiros", explicou Dilma.
Sobre o Plano Safra Semiárido, anunciado no início deste mês, a presidente voltou a ressaltar a liberação dos R$ 7 bilhões que serão oferecidos às famílias das regiões mais secas do país. “Vamos investir R$ 7 bilhões para dar condições aos agricultores, para que eles possam produzir com técnicas adaptadas ao clima da região, para que eles não percam lavouras nem os animais quando chega a seca. É isso que significa conviver melhor com o clima do Semiárido”, disse.
Do total disponibilizado pelo governo para a safra 2013/2014 no Semiárido, R$ 4 bilhões serão para os agricultores familiares e R$ 3 bilhões para os médios e os grandes produtores da região. Os juros para a contração dos empréstimos do plano para custeio variam de 1% a 3% ao ano. Para investimento, os juros variam de 1% a 1,5% ao ano. Essas taxas são menores do que as de outras regiões.