Aécio promete parceria com estados para segurança hídrica
Tucano disse que a crise da água em São Paulo tem sido enfrentada de forma adequada pelo governador Geraldo Alckmin
Da Redação
Publicado em 20 de outubro de 2014 às 18h14.
Brasília - O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves , disse, nesta tarde, que a crise da água em São Paulo tem sido enfrentada de forma adequada pelo governador Geraldo Alckmin, e prometeu, se eleito, promover parceria com os estados para investir na segurança hídrica.
Segundo ele, o que “talvez tenha faltado” nessa questão foi um apoio maior do governo federal, por meio da Agência Nacional de Águas (ANA).
“Nós estamos tendo a maior estiagem dos últimos 80 anos, e o estado fez algo que, a meu ver, foi absolutamente adequado no momento em que propõe bônus para aqueles que economizam água em razão dessas circunstâncias. Mais de 80% da população participaram disso”, disse o candidato, enfatizando que, se vencer a eleição, “assumirá as responsabilidades” e “agirá em parceria”.
“O que eu posso garantir é que eu, presidente da República, serei o grande parceiro, não apenas de São Paulo, mas de outros estados que também vivem esse problema para planejarmos e investirmos juntos. O meu governo, seja na questão da água, seja na questão da segurança, seja na questão da economia, não vai terceirizar responsabilidades”, afirmou nesta segunda-feira (20), durante visita ao Santuário de Nossa Senhora da Piedade, em Caeté, na região metropolitana de Belo Horizonte.
Aécio Neves prometeu ainda decretar guerra à inflação e pôr fim ao ciclo de governo que, segundo ele, deixará como “herança perversa um quadro econômico extremamente grave” e “os indicadores sociais deixando de melhorar”.
“Como eu acho que [a inflação] não está sob controle, vou decretar guerra à inflação. Tolerância zero. Nós vamos tirar esse fantasma de novo da vida da dona de casa, do trabalhador brasileiro.”
O candidato iniciou a última semana de campanha em Minas Gerais, seu estado natal, do qual foi duas vezes governador.
Ele disse que pretendia voltar à região onde começou sua campanha para pedir iluminação a Nossa Senhora da Piedade para, se for eleito, fazer o “governo que os brasileiros merecem”.
Após a visita, o presidenciável seguiu para Belém, onde participa de ato político ainda nesta noite.
Brasília - O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves , disse, nesta tarde, que a crise da água em São Paulo tem sido enfrentada de forma adequada pelo governador Geraldo Alckmin, e prometeu, se eleito, promover parceria com os estados para investir na segurança hídrica.
Segundo ele, o que “talvez tenha faltado” nessa questão foi um apoio maior do governo federal, por meio da Agência Nacional de Águas (ANA).
“Nós estamos tendo a maior estiagem dos últimos 80 anos, e o estado fez algo que, a meu ver, foi absolutamente adequado no momento em que propõe bônus para aqueles que economizam água em razão dessas circunstâncias. Mais de 80% da população participaram disso”, disse o candidato, enfatizando que, se vencer a eleição, “assumirá as responsabilidades” e “agirá em parceria”.
“O que eu posso garantir é que eu, presidente da República, serei o grande parceiro, não apenas de São Paulo, mas de outros estados que também vivem esse problema para planejarmos e investirmos juntos. O meu governo, seja na questão da água, seja na questão da segurança, seja na questão da economia, não vai terceirizar responsabilidades”, afirmou nesta segunda-feira (20), durante visita ao Santuário de Nossa Senhora da Piedade, em Caeté, na região metropolitana de Belo Horizonte.
Aécio Neves prometeu ainda decretar guerra à inflação e pôr fim ao ciclo de governo que, segundo ele, deixará como “herança perversa um quadro econômico extremamente grave” e “os indicadores sociais deixando de melhorar”.
“Como eu acho que [a inflação] não está sob controle, vou decretar guerra à inflação. Tolerância zero. Nós vamos tirar esse fantasma de novo da vida da dona de casa, do trabalhador brasileiro.”
O candidato iniciou a última semana de campanha em Minas Gerais, seu estado natal, do qual foi duas vezes governador.
Ele disse que pretendia voltar à região onde começou sua campanha para pedir iluminação a Nossa Senhora da Piedade para, se for eleito, fazer o “governo que os brasileiros merecem”.
Após a visita, o presidenciável seguiu para Belém, onde participa de ato político ainda nesta noite.