Aécio pede eficiência e coragem na condução da economia
Político afirmou que o Brasil "não pode resignar-se em estar no final da fila do desenvolvimento dos nossos vizinhos da América do Sul"
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2013 às 14h31.
Poços de Caldas - Tratado como candidato a presidente pelo PSDB em um ato político tucano em Poços de Caldas (MG), o senador e presidente nacional do partido, Aécio Neves (MG), disse nesta segunda-feira, 18, que "o Brasil precisa voltar a ter um governo que conduza a economia com eficiência e coragem" e fez duras críticas ao governo federal comandado pelo PT.
"Esse governismo de cooptação que tomou conta do Brasil não nos atinge, mas não nos tira a responsabilidade. O que nos une é a clareza da percepção de que muitas conquistas, como a estabilidade da economia, estão em risco".
Aécio afirmou que o Brasil "não pode resignar-se em estar no final da fila do desenvolvimento dos nossos vizinhos da América do Sul", numa referência ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país menor que outros países da região.
Ele criticou também a perda de receita de estados pelas recentes desonerações do governo federal . "A União deve ser proibida de fazer desonerações que atinjam Estados e municípios".
O senador, sem assumir sequer a pré-candidatura, encerrou o discurso em tom enfático pela mudança e pela alternância do poder, em defesa do partido.
"O PSDB estará pronto para apresentar no ano que vem uma nova proposta, ética e ousada. Eu posso dizer de forma absolutamente clara: vamos vencer as eleições para retomar a dignidade da política", disse. "Eu cumprirei o meu papel, seja qual for ele".
Poços de Caldas - Tratado como candidato a presidente pelo PSDB em um ato político tucano em Poços de Caldas (MG), o senador e presidente nacional do partido, Aécio Neves (MG), disse nesta segunda-feira, 18, que "o Brasil precisa voltar a ter um governo que conduza a economia com eficiência e coragem" e fez duras críticas ao governo federal comandado pelo PT.
"Esse governismo de cooptação que tomou conta do Brasil não nos atinge, mas não nos tira a responsabilidade. O que nos une é a clareza da percepção de que muitas conquistas, como a estabilidade da economia, estão em risco".
Aécio afirmou que o Brasil "não pode resignar-se em estar no final da fila do desenvolvimento dos nossos vizinhos da América do Sul", numa referência ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país menor que outros países da região.
Ele criticou também a perda de receita de estados pelas recentes desonerações do governo federal . "A União deve ser proibida de fazer desonerações que atinjam Estados e municípios".
O senador, sem assumir sequer a pré-candidatura, encerrou o discurso em tom enfático pela mudança e pela alternância do poder, em defesa do partido.
"O PSDB estará pronto para apresentar no ano que vem uma nova proposta, ética e ousada. Eu posso dizer de forma absolutamente clara: vamos vencer as eleições para retomar a dignidade da política", disse. "Eu cumprirei o meu papel, seja qual for ele".