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Aécio diz que concorda com Marta e Carvalho em tudo

"Concordo com a Marta, com o Gilberto Carvalho. Estou concordando em tudo com os ministros da Dilma", brincou o senador tucano

Aécio Neves: questionado se Marta teria espaço no PSDB, Aécio sorriu e desconversou (Geraldo Magela/Agência Senado)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2014 às 16h41.

Brasília - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) disse nesta quarta-feira, 12, em tom de ironia, que concordava com vários ministros do governo Dilma Rousseff (PT), especialmente com a da Cultura, Marta Suplicy, que na terça-feira entregou o cargo fazendo críticas à política econômica do governo.

"Concordo com a Marta, com o Gilberto Carvalho. Estou concordando em tudo com os ministros da Dilma", brincou.

Em sua carta de demissão, Marta disse esperar que, em seu segundo mandato, Dilma escolhesse uma equipe econômica que resgatasse "a confiança e credibilidade" do governo e que estivesse comprometida com o crescimento do país.

Já Carvalho, chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, disse em uma entrevista à BBC esta semana que a presidente dialogou pouco com a sociedade e se afastou dos "principais atores na economia e na política" nos últimos quatro anos.

2016

A carta de Marta foi vista pelo PT como uma sinalização de que ela deseja articular sua disputa pela Prefeitura de São Paulo em 2016 mesmo se for em outro partido.

A hipótese de deixar o PT seria cogitada caso o partido a impeça de disputar uma prévia com o atual prefeito Fernando Haddad.

Questionado se Marta teria espaço no PSDB, Aécio sorriu e desconversou. "Não acho que ela queira vir para o PSDB. Ela quer mesmo é ser candidata."

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"Concordo com a Marta, com o Gilberto Carvalho. Estou concordando em tudo com os ministros da Dilma", brincou.

Em sua carta de demissão, Marta disse esperar que, em seu segundo mandato, Dilma escolhesse uma equipe econômica que resgatasse "a confiança e credibilidade" do governo e que estivesse comprometida com o crescimento do país.

Já Carvalho, chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, disse em uma entrevista à BBC esta semana que a presidente dialogou pouco com a sociedade e se afastou dos "principais atores na economia e na política" nos últimos quatro anos.

2016

A carta de Marta foi vista pelo PT como uma sinalização de que ela deseja articular sua disputa pela Prefeitura de São Paulo em 2016 mesmo se for em outro partido.

A hipótese de deixar o PT seria cogitada caso o partido a impeça de disputar uma prévia com o atual prefeito Fernando Haddad.

Questionado se Marta teria espaço no PSDB, Aécio sorriu e desconversou. "Não acho que ela queira vir para o PSDB. Ela quer mesmo é ser candidata."

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