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Advogado pede indenização de R$ 15 mil por pegar trem lotado

Usuário ganha a causa em segunda instância, mas CPTM deve recorrer

Trem da CPTM: condições do transporte motivaram pedido de indenização de advogado (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2013 às 10h29.

São Paulo – O advogado Felippe Mendonça ganhou, na Justiça, o direito a ser indenizado em 15.000 reais por pegar um trem lotado em São Paulo. A decisão foi tomada por unanimidade pelos desembargadores da 16ª Câmara de Direito Privado.

Segundo a Folha de S.Paulo, na ação, Mendonça afirma que pegou um trem da linha 9-Esmeralda, que liga Osasco ao Grajaú, por volta das 18h do dia 2 de fevereiro do ano passado. À medida que o trem parava nas estações, a lotação foi aumentando.

O advogado afirma que os funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos ( CPTM ), responsável pela linha, não ajudavam a organizar o embarque e desembarque. Em vez disso, empurrariam os passageiros para lotar ainda mais os vagões.

"Sub-humano"

Segundo a Folha, Mendonça desceu na estação Morumbi, tirou fotos e fez vídeos da situação. No dia seguinte, entrou com uma ação indenizatória na Justiça por danos morais, alegando que o transporte era “sub-humano e degradante”.

Em julho do ano passado, ele perdeu a causa em primeira instância, mas decidiu recorrer. Agora, os desembargadores da 16ª Câmara decidiram a seu favor. O advogado afirma que o objetivo da ação é incentivar as pessoas a lutarem por seus direitos.

A CPTM deve recorrer. Em resposta à Folha, a companhia afirmou que os funcionários auxiliam os usuários no fechamento das portas dos vagões, nos horários de pico.

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São Paulo – O advogado Felippe Mendonça ganhou, na Justiça, o direito a ser indenizado em 15.000 reais por pegar um trem lotado em São Paulo. A decisão foi tomada por unanimidade pelos desembargadores da 16ª Câmara de Direito Privado.

Segundo a Folha de S.Paulo, na ação, Mendonça afirma que pegou um trem da linha 9-Esmeralda, que liga Osasco ao Grajaú, por volta das 18h do dia 2 de fevereiro do ano passado. À medida que o trem parava nas estações, a lotação foi aumentando.

O advogado afirma que os funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos ( CPTM ), responsável pela linha, não ajudavam a organizar o embarque e desembarque. Em vez disso, empurrariam os passageiros para lotar ainda mais os vagões.

"Sub-humano"

Segundo a Folha, Mendonça desceu na estação Morumbi, tirou fotos e fez vídeos da situação. No dia seguinte, entrou com uma ação indenizatória na Justiça por danos morais, alegando que o transporte era “sub-humano e degradante”.

Em julho do ano passado, ele perdeu a causa em primeira instância, mas decidiu recorrer. Agora, os desembargadores da 16ª Câmara decidiram a seu favor. O advogado afirma que o objetivo da ação é incentivar as pessoas a lutarem por seus direitos.

A CPTM deve recorrer. Em resposta à Folha, a companhia afirmou que os funcionários auxiliam os usuários no fechamento das portas dos vagões, nos horários de pico.

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