ACM Neto chora e chama Câmara de “universidade da política"
Com voz embargada ao falar da família, o prefeito de Salvador a partir de 2013 despediu-se da Câmara, onde ficou por 10 anos. “Muito do que aprendi na politica, aprendi aqui", disse
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2012 às 15h51.
Sâo Paulo - O líder do DEM na Câmara dos Deputados e prefeito eleito de Salvador, ACM Neto, chorou ontem em discurso de despedida da Casa onde foi oposição ao governo Lula e Dilma Rousseff por quase 10 anos. Muito do que aprendi na politica, aprendi aqui dentro. A Câmara dos Deputados foi para mim uma universidade da politica, disse ACM, que tinha 24 anos quando chegou a Casa (veja vídeo abaixo).
O democrata afagou o trabalho do Congresso e seus funcionários. As pessoas têm uma visão distorcida do trabalho parlamentar, defendeu.
O prefeito de Salvador a partir de janeiro de 2013 disse que o combate à corrupção foi uma de suas bandeiras. Ele foi subrelator da CPMI dos Correios, que esmiuçou o funcionamento do esquema do mensalão , em 2005.
(A CPMI) mostrou que, agora, corroborada pela decisão do STF, a impunidade não prevalece nesse país. Ao dizer isso, foi então aplaudido pela plateia de parlamentares, a maioria de seu próprio partido.
O neto de Antônio Carlos Magalhães embargou a voz quando mencionou a família, incluindo o pai, o ex-senador ACM Júnior, que o assistia no plenário. E defendeu o legado carlista.
Mesmo sendo pessoa que despertava amores e contestações, era pessoa de muito espírito publico, afirmou Neto, referindo-se ao avô.
Apesar da referência ao mensalão, o democrata foi elogiado pelo petista e presidente da Câmara, Marco Maia, que disse que o deputado fazia uma oposição firme. Mas ao mesmo tempo aprovando todas as matérias que interessavam ao povo brasileiro, ressaltou Maia.
https://youtube.com/watch?v=R_KbrPYMVLw%23t%3D17m55s
Sâo Paulo - O líder do DEM na Câmara dos Deputados e prefeito eleito de Salvador, ACM Neto, chorou ontem em discurso de despedida da Casa onde foi oposição ao governo Lula e Dilma Rousseff por quase 10 anos. Muito do que aprendi na politica, aprendi aqui dentro. A Câmara dos Deputados foi para mim uma universidade da politica, disse ACM, que tinha 24 anos quando chegou a Casa (veja vídeo abaixo).
O democrata afagou o trabalho do Congresso e seus funcionários. As pessoas têm uma visão distorcida do trabalho parlamentar, defendeu.
O prefeito de Salvador a partir de janeiro de 2013 disse que o combate à corrupção foi uma de suas bandeiras. Ele foi subrelator da CPMI dos Correios, que esmiuçou o funcionamento do esquema do mensalão , em 2005.
(A CPMI) mostrou que, agora, corroborada pela decisão do STF, a impunidade não prevalece nesse país. Ao dizer isso, foi então aplaudido pela plateia de parlamentares, a maioria de seu próprio partido.
O neto de Antônio Carlos Magalhães embargou a voz quando mencionou a família, incluindo o pai, o ex-senador ACM Júnior, que o assistia no plenário. E defendeu o legado carlista.
Mesmo sendo pessoa que despertava amores e contestações, era pessoa de muito espírito publico, afirmou Neto, referindo-se ao avô.
Apesar da referência ao mensalão, o democrata foi elogiado pelo petista e presidente da Câmara, Marco Maia, que disse que o deputado fazia uma oposição firme. Mas ao mesmo tempo aprovando todas as matérias que interessavam ao povo brasileiro, ressaltou Maia.