Acesso a bens no Brasil cresceu 320%, afirma Dilma
A presidente afirmou que nos últimos anos houve a maior redução de desigualdade da história do Brasil
Da Redação
Publicado em 5 de junho de 2014 às 15h59.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira, 5, que nos últimos anos houve a maior redução de desigualdade da história do Brasil.
"A redução da desigualdade, quando tiram de alguém, cria instabilidade", disse.
Ela também destacou o maior acesso a serviços. "Faz serviço para ver como demora. Isso implica em planejar e oferecer. Olha a mobilidade urbana, as universidades e a construção de postos de saúde", disse.
Segundo ela, o acesso a bens no Brasil é impressionante, cresceu 320%, enquanto o acesso a serviços avançou apenas 48%. "O Brasil tem de fazer um imenso esforço para crescer serviço", afirmou.
Para Dilma, não era possível ofertar serviço porque não tinha projeto e estrutura de financiamento.
"Não tinha decisão política para investir. Nós temos a decisão política e quero afirmar que serviço de logística muda a competitividade do país. Educação muda a competitividade do país", afirmou em discurso durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento, Econômico e Social (CDES), o chamado "Conselhão".
Ciência sem Fronteiras
A presidente disse que o ministro da Educação, Henrique Paim, irá anunciar nos próximos dias uma nova etapa do programa Ciência sem Fronteiras.
Segundo ela, já há 74 mil bolsistas e os outros 27 mil serão enviados para o exterior. A presidente destacou que 25 mil bolsistas deveriam ser bancados pela iniciativa privada, mas o programa tem enfrentado dificuldades.
Dilma disse que, se preciso, o governo federal vai bancar todos para cumprir a meta de 101 mil bolsistas. "Estou pedindo para a iniciativa privada (garantir bolsas do Ciência sem Fronteiras), caso contrário vamos ter de bancar a diferença que falta", disse.
A presidente destacou a importância de educação com qualidade no país. Ela lembrou a importância dos recursos da exploração do pré-sal para o setor.
A presidente disse que é preciso um salário decente para professor, junto com exigências de que ele tenha de fato empenho com a educação. "Eu acredito que isso é essencial para mudar o Brasil",afirmou.
Ela comentou que é preciso também ter creche de qualidade para crianças, ter alfabetização na idade certa, educação integral e ensino de qualificação profissional generalizado.
Segundo Dilma, o ensino técnico é crucial para fazer a transição dos trabalhadores que não tiveram oportunidade.
"Estamos criando a ponte de hoje para o amanhã. Estamos acabando com a desigualdade no país". Dilma disse que também será preciso cada vez mais facilitar o acesso à universidade.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira, 5, que nos últimos anos houve a maior redução de desigualdade da história do Brasil.
"A redução da desigualdade, quando tiram de alguém, cria instabilidade", disse.
Ela também destacou o maior acesso a serviços. "Faz serviço para ver como demora. Isso implica em planejar e oferecer. Olha a mobilidade urbana, as universidades e a construção de postos de saúde", disse.
Segundo ela, o acesso a bens no Brasil é impressionante, cresceu 320%, enquanto o acesso a serviços avançou apenas 48%. "O Brasil tem de fazer um imenso esforço para crescer serviço", afirmou.
Para Dilma, não era possível ofertar serviço porque não tinha projeto e estrutura de financiamento.
"Não tinha decisão política para investir. Nós temos a decisão política e quero afirmar que serviço de logística muda a competitividade do país. Educação muda a competitividade do país", afirmou em discurso durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento, Econômico e Social (CDES), o chamado "Conselhão".
Ciência sem Fronteiras
A presidente disse que o ministro da Educação, Henrique Paim, irá anunciar nos próximos dias uma nova etapa do programa Ciência sem Fronteiras.
Segundo ela, já há 74 mil bolsistas e os outros 27 mil serão enviados para o exterior. A presidente destacou que 25 mil bolsistas deveriam ser bancados pela iniciativa privada, mas o programa tem enfrentado dificuldades.
Dilma disse que, se preciso, o governo federal vai bancar todos para cumprir a meta de 101 mil bolsistas. "Estou pedindo para a iniciativa privada (garantir bolsas do Ciência sem Fronteiras), caso contrário vamos ter de bancar a diferença que falta", disse.
A presidente destacou a importância de educação com qualidade no país. Ela lembrou a importância dos recursos da exploração do pré-sal para o setor.
A presidente disse que é preciso um salário decente para professor, junto com exigências de que ele tenha de fato empenho com a educação. "Eu acredito que isso é essencial para mudar o Brasil",afirmou.
Ela comentou que é preciso também ter creche de qualidade para crianças, ter alfabetização na idade certa, educação integral e ensino de qualificação profissional generalizado.
Segundo Dilma, o ensino técnico é crucial para fazer a transição dos trabalhadores que não tiveram oportunidade.
"Estamos criando a ponte de hoje para o amanhã. Estamos acabando com a desigualdade no país". Dilma disse que também será preciso cada vez mais facilitar o acesso à universidade.