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A retomada da energia a carvão

Termelétrica Presidente Médici é a aposta gaúcha para diversificar a matriz energética

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h29.

A ampliação e a reforma da Usina Termelétrica Presidente Médici, a segunda maior do Brasil, deve sair do papel até o fim de 2009. Localizada no município de Candiota, no sul do estado, a usina a carvão mineral, pesadelo dos ambientalistas, está recebendo investimentos de 1,2 bilhão de reais. A idéia é ampliar sua potência dos atuais 446 MW para 796 MW. Quando entrar em operação, a partir de 2010, essa energia será fornecida a 31 distribuidoras em todo o país, já dentro do novo modelo do setor elétrico, que estimula a concorrência entre as geradoras. Os contratos, leiloados em 2005 e com duração de 15 anos, vão assegurar receita média de 231 milhões de reais por ano à empresa que detém os direitos da usina, a Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE), pertencente ao grupo Eletrobrás. Além de gerar 4 500 empregos durante as obras, a usina de Candiota representa um impulso à retomada do uso do carvão na produção de energia elétrica.

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