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9 políticos que mudaram de ideia em 2013

Sérgio Cabral é o mais recente de uma lista de políticos que admitiram erros ou voltaram atrás diante da má repercussão de suas decisões

DR

Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2013 às 15h25.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h31.

Após anunciar a remoção do Parque Aquático Julio Delamare do Complexo Esportivo do Maracanã, o governador do Rio voltou atrás e informou ontem que vai manter o equipamento esportivo onde está. "Avaliar e fazer autocrítica faz parte do processo democrático", afirmou Cabral.
  • 2. Renan Calheiros (PMDB-AL)

    2 /9(Antonio Cruz/ABr)

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    Em 15 de junho, o presidente do Senado usou avião da FAB para ir ao casamento da filha de um colega congressista na Bahia. Após negar que havia errado e dizer que não pagaria pelo trajeto, Renan reconheceu o erro e devolveu R$ 32 mil aos cofres públicos para pagar a viagem.
  • 3. Tiririca

    3 /9(Antonio Cruz/ABr)

  • Depois de silenciar parte dos opositores ao se tornar o deputado federal mais assíduo da Cãmara, Tiririca chamou a atenção para si ao dizer que iria largar a política e não seria candidato à reeleição. Deu várias entrevistas dizendo-se desencantado. Mas em maio, Tiririca mudou de ideia e, após reunião com caciques do partido, disse que continuará na política.
  • 4. Marco Feliciano (PSC-SP)

    4 /9(Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

    Em abril, o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara determinou que as sessões do órgão não fossem mais abertas ao público, após protestos contra ele realizados em várias das reuniões do grupo. A proibição não durou muito, com Feliciano voltando atrás e reabrindo as sessões da comissão por causa da má repercussão da medida até mesmo entre seus pares.
  • 5. Eduardo Paes (PMDB-RJ)

    5 /9(Tânia Rêgo/Agência Brasil)

    Em abril, a prefeitura do Rio enviou para mais de mil escolas uma versão do jogo "Banco Imobiliário" na qual os bens negociados aludiam a obras da gestão do atual prefeito. Acusado de propaganda política, Paes, que primeiramente defendeu o jogo, voltou atrás e mandou que o brinquedo fosse recolhido da rede municipal.
  • 6. Dilma Rousseff (PT)

    6 /9(REUTERS/Ueslei Marcelino)

    Como resposta para a onda de protestos de junho, a presidente da república anunciou em pronunciamento a realização de uma assembleia constituinte para organizar uma reforma política. Entretanto, Dilma desistiu da medida em menos de 24h – em função de críticas e da inviabilidade da medida.
  • 7. Geraldo Alckmin (PSDB-SP)

    7 /9(Marcelo Camargo/ABr)

    Durante os protestos contra o aumento das passagens em junho, o governador de São Paulo afirmou que a diminuição nos preços só ocorreria se houvesse cortes em investimentos do governo. Quando o recuo se tornou inevitável, Alckmin garantiu que os investimentos não seriam afetados. "Não vamos cortar investimento. Pelo contrário, vamos aumentar o investimento em mobilidade urbana", disse após adoção da medida.
  • 8. Fernando Haddad (PT-SP)

    8 /9(Wilson Dias/AGÊNCIA BRASIL)

    No começo de junho, o prefeito de São Paulo autorizou o aumento em 20 centavos da tarifa dos ônibus na cidade, o que acabou desencadeando a maior onda de protestos do país em 20 anos. Depois de dizer que revogar a medida seria "populismo", Haddad voltou atrás e suspendeu o aumento das passagens no dia 17 de junho.
  • 9. Agora, veja os governadores com os maiores holerites (Beto Richa, do Paraná, lidera)

    9 /9(Fabio Pozzembom/Agência Brasil)

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