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53 governistas assinaram pedido de CPI do setor elétrico

O requerimento é o oitavo da fila de CPIs na Casa, onde só podem funcionar simultaneamente cinco comissões por vez

Câmara dos Deputados: até o momento, só a CPI da Petrobras foi autorizada a funcionar (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2015 às 17h05.

Brasília - A oposição contou com a assinatura de 53 parlamentares da base aliada do governo na Câmara para entrar com o pedido de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do setor elétrico.

O requerimento é o oitavo da fila de CPIs na Casa, onde só podem funcionar simultaneamente cinco comissões por vez.

Até o momento, só a CPI da Petrobras foi autorizada a funcionar e sua instalação está prevista para depois do carnaval.

O requerimento que pede a investigação sobre as causas e os responsáveis pela "desestruturação" do setor elétrico entre 2004 e 2012 teve o apoio de governistas do PMDB (11), PSD (10), PP (9) e PR (8), PRB (6), PDT (7), PROS (1) e PTB (1).

Vinte e dois parlamentares da base assinaram também a lista da CPI da Petrobras.

Aguardam o deferimento do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), os pedidos de criação das CPIs para investigar a máfia de próteses e órteses no país, a do sistema carcerário brasileiro, a da violência, a da violência contra jovens negros, a dos planos de saúde e a das pesquisas eleitorais.

Como a CPI dos setor elétrico é a última da fila, os partidos de oposição contam com o indeferimento de alguns requerimentos para garantir seu funcionamento.

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Brasília - A oposição contou com a assinatura de 53 parlamentares da base aliada do governo na Câmara para entrar com o pedido de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do setor elétrico.

O requerimento é o oitavo da fila de CPIs na Casa, onde só podem funcionar simultaneamente cinco comissões por vez.

Até o momento, só a CPI da Petrobras foi autorizada a funcionar e sua instalação está prevista para depois do carnaval.

O requerimento que pede a investigação sobre as causas e os responsáveis pela "desestruturação" do setor elétrico entre 2004 e 2012 teve o apoio de governistas do PMDB (11), PSD (10), PP (9) e PR (8), PRB (6), PDT (7), PROS (1) e PTB (1).

Vinte e dois parlamentares da base assinaram também a lista da CPI da Petrobras.

Aguardam o deferimento do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), os pedidos de criação das CPIs para investigar a máfia de próteses e órteses no país, a do sistema carcerário brasileiro, a da violência, a da violência contra jovens negros, a dos planos de saúde e a das pesquisas eleitorais.

Como a CPI dos setor elétrico é a última da fila, os partidos de oposição contam com o indeferimento de alguns requerimentos para garantir seu funcionamento.

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