37 federais já aderiram à paralisação do ensino superior
Docentes pedem a reestruturação do plano de carreira e melhoria das condições de trabalho nos novos campi
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2012 às 17h25.
Brasília - O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), informou hoje (18) que o número de universidades que aderiram à greve chega a 37. Ontem, quando foi deflagrada a paralisação, 33 instituições de ensino superior haviam decidido pelo movimento.
Os docentes pedem a reestruturação do plano de carreira e melhoria das condições de trabalho nos novos campi que foram criados nos últimos anos por meio do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).
O comando de greve da Andes informou que o atual plano de carreira não permite crescimento satisfatório do professor ao longo da carreira. O sindicato informou ainda que foram feitas mais de dez reuniões com o Ministério do Planejamento para revisão do documento, mas não houve avanço na negociação.
O Ministério da Educação (MEC) disse em nota que tem confiança no diálogo e no zelo pelo regime de normalidade das atividades dos campi universitários federais. O governo ressalta que o aumento de 4% negociado em 2011 está garantido por medida provisória assinada no dia 11 de maio. O aumento será retroativo a março, conforme previsto no acordo firmado com os sindicatos.
Brasília - O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), informou hoje (18) que o número de universidades que aderiram à greve chega a 37. Ontem, quando foi deflagrada a paralisação, 33 instituições de ensino superior haviam decidido pelo movimento.
Os docentes pedem a reestruturação do plano de carreira e melhoria das condições de trabalho nos novos campi que foram criados nos últimos anos por meio do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).
O comando de greve da Andes informou que o atual plano de carreira não permite crescimento satisfatório do professor ao longo da carreira. O sindicato informou ainda que foram feitas mais de dez reuniões com o Ministério do Planejamento para revisão do documento, mas não houve avanço na negociação.
O Ministério da Educação (MEC) disse em nota que tem confiança no diálogo e no zelo pelo regime de normalidade das atividades dos campi universitários federais. O governo ressalta que o aumento de 4% negociado em 2011 está garantido por medida provisória assinada no dia 11 de maio. O aumento será retroativo a março, conforme previsto no acordo firmado com os sindicatos.