2 mil pessoas participam da Marcha por Moradia Digna em SP
O MTST estima que dez mil pessoas de 12 ocupações das zonas sul e norte da cidade participam da Marcha por Moradia Digna e Contra os Despejos
Da Redação
Publicado em 11 de dezembro de 2013 às 11h00.
São Paulo – Os sem-teto que marcham em direção à prefeitura de São Paulo ocupam uma das quatro faixas da Rua da Consolação.
Cerca de duas mil pessoas de acordo com a Polícia Militar, participam do protesto por moradias populares, que começou no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo na Avenida Paulista.
O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) estima que dez mil pessoas de 12 ocupações das zonas sul e norte da cidade participam da Marcha por Moradia Digna e Contra os Despejos.
"A prefeitura não tem atendido as ocupações em situação de despejo, não tem apresentado alternativa habitacional e congelou o bolsa-aluguel [não estão sendo incluídos novos beneficiários]", explicou Guilherme Boulos, integrante do MTST.
A dona de casa Francisca Alves dos Santos, 55 anos participa do movimento para tentar se livrar do aluguel de R$ 600 que consome mais da metade do salário familiar de R$ 1 mil. "Sempre falta para outras coisas que são importantes também: alimentação, roupa", relatou.
Situação parecida é vivida pela garçonete Rosália da Silva, 35 anos. "Pago R$ 350 de aluguel, mas recebo R$ 800", disse. Ela participa da ocupação Faixa de Gaza, no bairro Paraisopólis.
São Paulo – Os sem-teto que marcham em direção à prefeitura de São Paulo ocupam uma das quatro faixas da Rua da Consolação.
Cerca de duas mil pessoas de acordo com a Polícia Militar, participam do protesto por moradias populares, que começou no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo na Avenida Paulista.
O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) estima que dez mil pessoas de 12 ocupações das zonas sul e norte da cidade participam da Marcha por Moradia Digna e Contra os Despejos.
"A prefeitura não tem atendido as ocupações em situação de despejo, não tem apresentado alternativa habitacional e congelou o bolsa-aluguel [não estão sendo incluídos novos beneficiários]", explicou Guilherme Boulos, integrante do MTST.
A dona de casa Francisca Alves dos Santos, 55 anos participa do movimento para tentar se livrar do aluguel de R$ 600 que consome mais da metade do salário familiar de R$ 1 mil. "Sempre falta para outras coisas que são importantes também: alimentação, roupa", relatou.
Situação parecida é vivida pela garçonete Rosália da Silva, 35 anos. "Pago R$ 350 de aluguel, mas recebo R$ 800", disse. Ela participa da ocupação Faixa de Gaza, no bairro Paraisopólis.