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Omsa mantém status do Brasil de risco insignificante para vaca louca

Desde 22 de fevereiro, quando o ministério notificou o órgão sobre a confirmação da doença, as exportações de carne bovina brasileira para a China foram imediatamente suspensas

Vaca louca: O caso foi identificado em 22 de fevereiro (Agência/Getty Images)
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 6 de março de 2023 às 17h51.

A Organização Mundial da Saúde Animal ( Omsa ) encerrou a investigação sobre o caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina ( EEB ), o mal da vaca louca, registrado no Pará em fevereiro, e reiterou o status sanitário do País. "O Brasil nunca diagnosticou um caso clássico de EEB, mantendo, desde 2012 o reconhecimento oficial pela Omsa como país de risco insignificante para a doença", disse a organização em relatório. A entidade lembrou, ainda, que é o sexto caso de EEB atípico tipo H registrado no Brasil em mais de 25 anos de vigilância da doença.

O laudo fornecido na quinta-feira, 2, pelo laboratório de referência Omsa, que fica em Alberta, no Canadá, aponta que a doença detectada em um animal de nove anos no município de Marabá ( PA ) surgiu de forma espontânea no organismo do animal, sem risco de disseminação no rebanho nem ao ser humano.

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O caso foi identificado em 22 de fevereiro, quando o ministério notificou o órgão sobre a confirmação da doença. Na ocasião, as exportações de carne bovina brasileira para a China foram imediatamente suspensas pelo Ministério da Agricultura de forma voluntária, como prevê o protocolo estabelecido entre os países.

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