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Crédito: TerraMagna prevê recorde de crescimento este ano

Fintech voltada ao agro movimenta 700 milhões de reais em 2021 e deve chegar a 1,2 bilhão de reais este ano; startup recebeu investimento de 40 milhões de dólares em janeiro

Crédito: TerraMagna movimenta 700 milhões de reais em 2021 e prevê expansão este ano (Getty Images/Getty Images)
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Carla Aranha

Publicado em 17 de fevereiro de 2022 às 09h32.

Última atualização em 17 de fevereiro de 2022 às 09h49.

Considerada uma das maiores fintechs voltadas ao agro na América Latina, a TerraMagna concedeu mais de 700 milhões de reais de crédito em 2021 – os recursos em geral são utilizados pelos clientes para a aquisição de insumos, defensivos agrícolas, sementes e fertilizantes. A empresa atende desde agricultores e cooperativas a distribuidoras de insumos e tradings. Em 2022, a TerraMagna deve crescer ainda mais: a expectativa é de movimentar 1,2 bilhão de reais em crédito.

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Os investimentos que a empresa tem obtido devem ajudar a pavimentar o caminho do crescimento. Em janeiro, a TerraMagna levantou 40 milhões de dólares capitaneado pelo SoftBank Latin America Fund e a Shift Capital. Participaram ainda da rodada de investimento os fundos Milenio Capital, ONEVC, MAYA Capital, Accion Venture Lab, The Yield Lab e Canary.

“O agronegócio brasileiro teve um ano muito bom em 2021 e a expectativa é que o mercado continue aquecido este ano”, diz Bernardo Fabiani, CEO da TerraMagna.”Ficamos satisfeitos em contribuir para o setor por meio do crédito, particularmente nesse momento em que o custo dos insumos está crescendo e o volume dos recursos subsidiados está diminuindo”.

Com uma estimativa de safra de grãos de 268 milhões de toneladas, 5% a mais do que no ciclo anterior, de acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o agronegócio brasileiro deve crescer pelo menos 4% este ano. Boa parte do desempenho do PIB do agro deverá ser puxado pela colheita de soja e do aumento do faturamento de segmentos como a pecuária (expansão de 22%), suinocultura (20%) e avicultura de corte, com uma expansão de 3,5% na produção.

 

 

 

 

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