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Pemex adia retomada de trabalhos após explosão

A reabertura das instalações foram atrasada a pedido da Procuradoria, uma vez que os trabalhos de recuperação de corpos e as investigações "requererão mais tempo"

Equipes de resgate na Pemex: A Pemex é o quarto produtor de petróleo do mundo e o maior contribuinte fiscal do México. (REUTERS / Stringer)
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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2013 às 14h39.

Cidade do México - A companhia petrolífera mexicana Pemex adiou para amanhã a retomada das atividades trabalhistas em sua sede corporativa na Cidade do México , afetada na quinta-feira passada por uma explosão que causou 37 mortes e deixou uma centena de feridos.

A empresa pública explicou em comunicado que a reabertura das instalações, salvo em dois edifícios do complexo (B1 e B2), foi atrasada a pedido da Procuradoria, uma vez que os trabalhos de recuperação de corpos e as investigações "requererão mais tempo".

"Hoje esperamos concluir as diligências e perícias necessárias na área afetada" do complexo administrativo da maior empresa do México, apontou a Pemex, que no fim de semana havia anunciado para esta terça-feira o reatamento das atividades.

Além disso, os analistas terminarão as provas necessárias para garantir o adequado funcionamento dos serviços gerais da sede central da Pemex, onde trabalham cerca de 10 mil pessoas, tais como energia, água, elevadores e ar condicionado, indicou.

Ditas provas, a cargo de especialistas da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), do Instituto Mexicano do Petróleo e da companhia ICA, começaram depois que as autoridades finalizaram a busca e o resgate de vítimas.

"Os peritos em estruturas determinaram que existem condições de segurança necessárias para o ingresso dos trabalhadores" da emblemática Torre Executiva, de 54 andares, assinalou a empresa.


Os edifícios B1 e B2, onde aconteceu a explosão, permanecerão sem atividades por solicitação da Coordenação Geral de Defesa Civil da Secretaria de Governo, acrescentou a Pemex na nota.

Em entrevista coletiva oferecida ontem à noite, o procurador-geral do México, Jesús Murillo, disse que a explosão provavelmente foi causada por uma acumulação de gás metano no porão do edifício B2 que explodiu por alguma faísca.

Ao anunciar os dados preliminares apresentados pelos peritos que averiguam as causas que originaram a tragédia, Murillo descartou a possibilidade da explosão de uma bomba.

A Pemex é o quarto produtor de petróleo do mundo, o maior contribuinte fiscal do México, e mantém o monopólio na produção de petróleo e na distribuição nacional de seus derivados.

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Cidade do México - A companhia petrolífera mexicana Pemex adiou para amanhã a retomada das atividades trabalhistas em sua sede corporativa na Cidade do México , afetada na quinta-feira passada por uma explosão que causou 37 mortes e deixou uma centena de feridos.

A empresa pública explicou em comunicado que a reabertura das instalações, salvo em dois edifícios do complexo (B1 e B2), foi atrasada a pedido da Procuradoria, uma vez que os trabalhos de recuperação de corpos e as investigações "requererão mais tempo".

"Hoje esperamos concluir as diligências e perícias necessárias na área afetada" do complexo administrativo da maior empresa do México, apontou a Pemex, que no fim de semana havia anunciado para esta terça-feira o reatamento das atividades.

Além disso, os analistas terminarão as provas necessárias para garantir o adequado funcionamento dos serviços gerais da sede central da Pemex, onde trabalham cerca de 10 mil pessoas, tais como energia, água, elevadores e ar condicionado, indicou.

Ditas provas, a cargo de especialistas da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), do Instituto Mexicano do Petróleo e da companhia ICA, começaram depois que as autoridades finalizaram a busca e o resgate de vítimas.

"Os peritos em estruturas determinaram que existem condições de segurança necessárias para o ingresso dos trabalhadores" da emblemática Torre Executiva, de 54 andares, assinalou a empresa.


Os edifícios B1 e B2, onde aconteceu a explosão, permanecerão sem atividades por solicitação da Coordenação Geral de Defesa Civil da Secretaria de Governo, acrescentou a Pemex na nota.

Em entrevista coletiva oferecida ontem à noite, o procurador-geral do México, Jesús Murillo, disse que a explosão provavelmente foi causada por uma acumulação de gás metano no porão do edifício B2 que explodiu por alguma faísca.

Ao anunciar os dados preliminares apresentados pelos peritos que averiguam as causas que originaram a tragédia, Murillo descartou a possibilidade da explosão de uma bomba.

A Pemex é o quarto produtor de petróleo do mundo, o maior contribuinte fiscal do México, e mantém o monopólio na produção de petróleo e na distribuição nacional de seus derivados.

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