Honduras: aumenta para 359 o número de mortes em prisão
Pouco mais de trinta cadáveres foram identificados no necrotério de Tegucigalpa
Da Redação
Publicado em 19 de fevereiro de 2012 às 13h02.
Honduras - Mais um prisioneiro morreu em um hospital de Tegucigalpa neste domingo, aumentando para 359 o número de mortos no trágico incêndio da prisão de Comayagua, no centro de Honduras, informou à AFP um porta-voz do centro médico.
Wilson Recarte García, de 30 anos, faleceu na madrugada e agora restam apenas quatro dos dez presos internados com queimaduras graves no Hospital Escola após o incêndio na prisão de Comayagua, 90 km ao norte da capital, disse a porta-voz Lilia Leiva.
Rivera García, como os outros cinco, "morreram de insuficiência renal pela profundidade das queimaduras", disse a fonte.
Pouco mais de trinta cadáveres foram identificados no necrotério de Tegucigalpa e 16 deles foram entregues aos familiares até a tarde de sábado para seu sepultamento.
O incêndio no povoado penal de Comayagua é uma das piores tragédias já ocorridas em uma prisão. As causas do incêndio estão sendo investigadas por especialistas internacionais, inclusive peritos vindos dos Estados Unidos.
Honduras - Mais um prisioneiro morreu em um hospital de Tegucigalpa neste domingo, aumentando para 359 o número de mortos no trágico incêndio da prisão de Comayagua, no centro de Honduras, informou à AFP um porta-voz do centro médico.
Wilson Recarte García, de 30 anos, faleceu na madrugada e agora restam apenas quatro dos dez presos internados com queimaduras graves no Hospital Escola após o incêndio na prisão de Comayagua, 90 km ao norte da capital, disse a porta-voz Lilia Leiva.
Rivera García, como os outros cinco, "morreram de insuficiência renal pela profundidade das queimaduras", disse a fonte.
Pouco mais de trinta cadáveres foram identificados no necrotério de Tegucigalpa e 16 deles foram entregues aos familiares até a tarde de sábado para seu sepultamento.
O incêndio no povoado penal de Comayagua é uma das piores tragédias já ocorridas em uma prisão. As causas do incêndio estão sendo investigadas por especialistas internacionais, inclusive peritos vindos dos Estados Unidos.