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Dilma fecha visita aos EUA com agenda educativa

Presidente fecha viagem aos Estados Unidos com visitas ao MIT e Harvard

Depois de se reunir na segunda-feira em Washington com o presidente americano Barack Obama, Dilma quer aproveitar a estadia em Boston para impulsionar o programa "Ciência sem Fronteiras" (Roberto Stuckert Filho/Presidência da República)
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Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2012 às 12h53.

Washington - A presidente Dilma Rousseff fecha nesta terça-feira sua viagem de dois dias aos Estados Unidos em Boston (costa leste) com uma agenda eminentemente educativa com visitas a dois prestigiosos centros, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e a Universidade de Harvard, onde fará um discurso.

Dilma se reunirá primeiro com Susan Hockfield, a presidente do MIT, e participará de uma mesa-redonda com acadêmicos e estudantes da instituição.

Depois será recebida com almoço em sua homenagem oferecido pelo governador de Massachusetts, Deval Patrick, e culminará o dia com uma reunião com o presidente de Harvard, Drew Faust.

Seu último ato antes de partir nesta noite de volta para Brasília será o discurso que pronunciará na escola Kennedy de Harvard, detalha a agenda divulgada pela Presidência do Brasil.

Depois de se reunir na segunda-feira em Washington com o presidente americano Barack Obama, Dilma quer aproveitar a estadia em Boston para impulsionar o programa "Ciência sem Fronteiras", que propõe conceder bolsas de estudos a 100 mil estudantes brasileiros para as 50 melhores universidades do mundo até 2014.

Calcula-se que 20 mil universitários brasileiros poderiam fazer pós-graduação nos Estados Unidos, o que representaria 20% das bolsas e transformaria esse país no principal "parceiro" do programa.

Aumentar a cooperação com os EUA em matéria de educação é fundamental para o Brasil, que é a sexta economia do mundo atualmente e não dispõe do número de técnicos e profissionais necessários para aproveitar sua posição de liderança.

Obama e Dilma também acordaram na segunda-feira aumentar a cooperação bilateral em defesa e agilizar a emissão de vistos de turismo e negócios para seus cidadãos.

Dilma aproveitou a ocasião para manifestar a Obama sua "preocupação" com as políticas monetárias expansivas dos países ricos, que em sua opinião estão colocando em perigo o crescimento das nações emergentes como o Brasil. EFE

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Washington - A presidente Dilma Rousseff fecha nesta terça-feira sua viagem de dois dias aos Estados Unidos em Boston (costa leste) com uma agenda eminentemente educativa com visitas a dois prestigiosos centros, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e a Universidade de Harvard, onde fará um discurso.

Dilma se reunirá primeiro com Susan Hockfield, a presidente do MIT, e participará de uma mesa-redonda com acadêmicos e estudantes da instituição.

Depois será recebida com almoço em sua homenagem oferecido pelo governador de Massachusetts, Deval Patrick, e culminará o dia com uma reunião com o presidente de Harvard, Drew Faust.

Seu último ato antes de partir nesta noite de volta para Brasília será o discurso que pronunciará na escola Kennedy de Harvard, detalha a agenda divulgada pela Presidência do Brasil.

Depois de se reunir na segunda-feira em Washington com o presidente americano Barack Obama, Dilma quer aproveitar a estadia em Boston para impulsionar o programa "Ciência sem Fronteiras", que propõe conceder bolsas de estudos a 100 mil estudantes brasileiros para as 50 melhores universidades do mundo até 2014.

Calcula-se que 20 mil universitários brasileiros poderiam fazer pós-graduação nos Estados Unidos, o que representaria 20% das bolsas e transformaria esse país no principal "parceiro" do programa.

Aumentar a cooperação com os EUA em matéria de educação é fundamental para o Brasil, que é a sexta economia do mundo atualmente e não dispõe do número de técnicos e profissionais necessários para aproveitar sua posição de liderança.

Obama e Dilma também acordaram na segunda-feira aumentar a cooperação bilateral em defesa e agilizar a emissão de vistos de turismo e negócios para seus cidadãos.

Dilma aproveitou a ocasião para manifestar a Obama sua "preocupação" com as políticas monetárias expansivas dos países ricos, que em sua opinião estão colocando em perigo o crescimento das nações emergentes como o Brasil. EFE

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