Brasil e China lideram captação de private equity em emergentes
Países emergentes também alcançaram 15% dos novos investimentos em nível mundial em 2011, ante 11% no ano anterior, informou a Emerging Markets Private Equity Association
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2012 às 11h57.
São Paulo - Os mercados emergentes continuaram crescendo na captura de recursos da indústria global de private equity em 2011, com destaque para Brasil e China, informou nesta segunda-feira uma entidade do setor.
Os mercados emergentes alcançaram 15 por cento dos novos investimentos em nível mundial em 2011, ante 11 por cento no ano anterior, informou a Emerging Markets Private Equity Association (EMPEA).
Liderada por China e Brasil, a captação de recursos de private equity para mercados emergentes em 2011 cresceu 64 por cento, atingindo a máxima de três anos de 38,6 bilhões dólares.
No mesmo período, 876 operações de private equity e venture capital, no valor de 26,9 bilhões dólares, foram concluídas em mercados emergentes, ou 11 por cento do investido globalmente.
"Essa tendência é consistente com a forma como fundos veem a oportunidade de mercado em economias de alto crescimento", disse a presidente da EMPEA, Sarah Alexander.
Os fundos dedicados a Brasil levantaram 7 bilhões de dólares em 2011, ou 18 por cento dos novos ingressos do setor para mercados emergentes.
"O aumento do apetite dos investidores para a exposição ao Brasil tem sido um aspecto importante da recuperação de captação de recursos nos mercados emergentes", disse Sarah.
No entanto, 95 por cento dos recursos captados para o Brasil no ano passado, foram para apenas cinco fundos, cada um deles com 1 bilhão de dólares ou mais. Juntos, eles somam 6 ,7 bilhões de dólares.
Enquanto o capital novo levantado pelos fundos de mercados emergentes aumentou 64 por cento no ano passado, o número de fundos diminuiu em 20 por cento em 2011. O tamanhos de fundos de tamanho médio duplicou, alcançando um recorde de 303 milhões dólares, versus 145 milhões em 2010.
O tamanho médio dos investimentos de private equity em mercados emergentes foi de 15 milhões de dólares no ano passado. No Brasil, o tamanho médio de cada negócio caiu de 56 milhões para 45 milhões de dólares.
São Paulo - Os mercados emergentes continuaram crescendo na captura de recursos da indústria global de private equity em 2011, com destaque para Brasil e China, informou nesta segunda-feira uma entidade do setor.
Os mercados emergentes alcançaram 15 por cento dos novos investimentos em nível mundial em 2011, ante 11 por cento no ano anterior, informou a Emerging Markets Private Equity Association (EMPEA).
Liderada por China e Brasil, a captação de recursos de private equity para mercados emergentes em 2011 cresceu 64 por cento, atingindo a máxima de três anos de 38,6 bilhões dólares.
No mesmo período, 876 operações de private equity e venture capital, no valor de 26,9 bilhões dólares, foram concluídas em mercados emergentes, ou 11 por cento do investido globalmente.
"Essa tendência é consistente com a forma como fundos veem a oportunidade de mercado em economias de alto crescimento", disse a presidente da EMPEA, Sarah Alexander.
Os fundos dedicados a Brasil levantaram 7 bilhões de dólares em 2011, ou 18 por cento dos novos ingressos do setor para mercados emergentes.
"O aumento do apetite dos investidores para a exposição ao Brasil tem sido um aspecto importante da recuperação de captação de recursos nos mercados emergentes", disse Sarah.
No entanto, 95 por cento dos recursos captados para o Brasil no ano passado, foram para apenas cinco fundos, cada um deles com 1 bilhão de dólares ou mais. Juntos, eles somam 6 ,7 bilhões de dólares.
Enquanto o capital novo levantado pelos fundos de mercados emergentes aumentou 64 por cento no ano passado, o número de fundos diminuiu em 20 por cento em 2011. O tamanhos de fundos de tamanho médio duplicou, alcançando um recorde de 303 milhões dólares, versus 145 milhões em 2010.
O tamanho médio dos investimentos de private equity em mercados emergentes foi de 15 milhões de dólares no ano passado. No Brasil, o tamanho médio de cada negócio caiu de 56 milhões para 45 milhões de dólares.