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Bovespa reproduz postura defensiva de bolsas externas

Setorialmente, as atenções permanecem nos papéis das empresas de energia elétrica, penalizadas ontem com o aumento dos riscos de racionamento

Bovespa: às 10h05, o Ibovespa exibia ligeiro avanço de 0,01%, aos 61.937,76 pontos (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2013 às 09h42.

São Paulo - A Bovespa abriu o pregão desta terça-feira trocando a realização de lucros, que prevaleceu nas duas últimas sessões, pela lateralidade.

A posição defensiva dos mercados internacionais nesta manhã, à espera do início da temporada de balanços nos Estados Unidos e em meio a dados econômicos mistos na zona do euro, não ajuda na definição de um viés dos negócios locais para o dia.

O setor elétrico deve seguir no radar. Às 10h05, o Ibovespa exibia ligeiro avanço de 0,01%, aos 61.937,76 pontos.

Em comentário diário, o economista da Tendências Consultoria, Silvio Campos Neto, acredita que a Bolsa deve buscar uma acomodação hoje, após dois dias seguidos de realização. "O sinal externo de espera deve prevalecer", diz.

No horário acima, o futuro do S&P 500 tinha leve baixa de 0,02%, na expectativa pelos números trimestrais da Alcoa, que inaugura a safra norte-americana de resultados financeiros após o fechamento dos mercados em Nova York, e antes do dado sobre o crédito ao consumidor (18h). No mesmo horário, o presidente da unidade de Richmond do Federal Reserve, Jeffrey Lacker, discursa.

Já na Europa, as principais bolsas oscilam entre margens estreitas, com ligeiro viés positivo. Os investidores repercutem os números mistos sobre a economia da zona do euro, que atingiu em novembro taxa de desemprego recorde, mas viu o índice de sentimento econômico da região alcançando o nível mais alto desde julho.


Além disso, a Grécia vendeu € 2,6 bilhões em títulos curtos, com alta no custo de financiamento. Ainda no mesmo horário, a Bolsa de Frankfurt tinha leve alta de 0,19%.

Setorialmente, as atenções permanecem nos papéis das empresas de energia elétrica, penalizadas ontem com o aumento dos riscos de racionamento.

O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Marcio Zimmermann, disse nesta terça-feira que não há risco de racionamento de energia como em 2001, quando, segundo ele, o problema era de falta de usinas. Além disso, Zimmermann afirmou que o uso de termoelétricas não compromete o desconto de 20% na conta de luz.

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São Paulo - A Bovespa abriu o pregão desta terça-feira trocando a realização de lucros, que prevaleceu nas duas últimas sessões, pela lateralidade.

A posição defensiva dos mercados internacionais nesta manhã, à espera do início da temporada de balanços nos Estados Unidos e em meio a dados econômicos mistos na zona do euro, não ajuda na definição de um viés dos negócios locais para o dia.

O setor elétrico deve seguir no radar. Às 10h05, o Ibovespa exibia ligeiro avanço de 0,01%, aos 61.937,76 pontos.

Em comentário diário, o economista da Tendências Consultoria, Silvio Campos Neto, acredita que a Bolsa deve buscar uma acomodação hoje, após dois dias seguidos de realização. "O sinal externo de espera deve prevalecer", diz.

No horário acima, o futuro do S&P 500 tinha leve baixa de 0,02%, na expectativa pelos números trimestrais da Alcoa, que inaugura a safra norte-americana de resultados financeiros após o fechamento dos mercados em Nova York, e antes do dado sobre o crédito ao consumidor (18h). No mesmo horário, o presidente da unidade de Richmond do Federal Reserve, Jeffrey Lacker, discursa.

Já na Europa, as principais bolsas oscilam entre margens estreitas, com ligeiro viés positivo. Os investidores repercutem os números mistos sobre a economia da zona do euro, que atingiu em novembro taxa de desemprego recorde, mas viu o índice de sentimento econômico da região alcançando o nível mais alto desde julho.


Além disso, a Grécia vendeu € 2,6 bilhões em títulos curtos, com alta no custo de financiamento. Ainda no mesmo horário, a Bolsa de Frankfurt tinha leve alta de 0,19%.

Setorialmente, as atenções permanecem nos papéis das empresas de energia elétrica, penalizadas ontem com o aumento dos riscos de racionamento.

O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Marcio Zimmermann, disse nesta terça-feira que não há risco de racionamento de energia como em 2001, quando, segundo ele, o problema era de falta de usinas. Além disso, Zimmermann afirmou que o uso de termoelétricas não compromete o desconto de 20% na conta de luz.

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