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Bomba deixa ao menos 31 mortos no centro de Damasco

Explosão de carro-bomba ocorreu em uma rua movimentada perto de escritórios do partido governista Baath e da embaixada russa

Veículos queimados após a explosão de carro-bomba em Damasco: explosão desta quinta-feira foi seguida por pelo menos três outras explosões em diferentes lugares de Damasco (SANA/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2013 às 08h54.

Beirute - Um carro-bomba atingiu a região central de Damasco nesta quinta-feira, matando ao menos 31 pessoas e destruindo carros em uma rua movimentada perto de escritórios do partido governista Baath e da embaixada da Rússia, disseram ativistas.

Imagens de televisão mostraram pelo menos quatro corpos espalhados pela rua após a explosão, que a mídia estatal descreveu como um atentado suicida cometido por "terroristas" que combatem o presidente Bashar al-Assad.

A região central Damasco tem ficado relativamente distante do conflito de quase dois anos que já matou cerca de 70.000 pessoas em todo o país, de acordo com a ONU.

Mas os rebeldes que controlam bairros ao sul e leste da capital passaram a atacar o centro do poder de Assad há quase um mês, e têm realizado alguns bombardeios devastadores.

O grupo rebelde Al Jabhat Nusra, ligado à Al Qaeda, assumiu a responsabilidade por vários desses ataques.


A explosão desta quinta-feira, que segundo ativistas foi seguida por pelo menos três outras explosões em diferentes lugares de Damasco, resultou numa espessa nuvem de fumaça negra no céu sobre o distrito de Mazraa.

A agência de notícias russa Itar-Tass citou um diplomata dizendo que a explosão estourou janelas da embaixada russa, que está de frente para a rua onde houve a explosão, mas ninguém ficou ferido.

"O prédio foi realmente danificado... As janelas estão destruídas", disse o diplomata.

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, um grupo britânico que monitora a violência na Síria, disse que o carro-bomba explodiu perto de um edifício do partido Baath, cerca de 200 metros ao sul da embaixada russa, e que a explosão causou ao menos 31 mortes.

A agência de notícias oficial síria Sana disse que entre os mortos estão crianças de uma escola de Mazraa, que foi descrito como um bairro residencial da capital.

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Imagens de televisão mostraram pelo menos quatro corpos espalhados pela rua após a explosão, que a mídia estatal descreveu como um atentado suicida cometido por "terroristas" que combatem o presidente Bashar al-Assad.

A região central Damasco tem ficado relativamente distante do conflito de quase dois anos que já matou cerca de 70.000 pessoas em todo o país, de acordo com a ONU.

Mas os rebeldes que controlam bairros ao sul e leste da capital passaram a atacar o centro do poder de Assad há quase um mês, e têm realizado alguns bombardeios devastadores.

O grupo rebelde Al Jabhat Nusra, ligado à Al Qaeda, assumiu a responsabilidade por vários desses ataques.


A explosão desta quinta-feira, que segundo ativistas foi seguida por pelo menos três outras explosões em diferentes lugares de Damasco, resultou numa espessa nuvem de fumaça negra no céu sobre o distrito de Mazraa.

A agência de notícias russa Itar-Tass citou um diplomata dizendo que a explosão estourou janelas da embaixada russa, que está de frente para a rua onde houve a explosão, mas ninguém ficou ferido.

"O prédio foi realmente danificado... As janelas estão destruídas", disse o diplomata.

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, um grupo britânico que monitora a violência na Síria, disse que o carro-bomba explodiu perto de um edifício do partido Baath, cerca de 200 metros ao sul da embaixada russa, e que a explosão causou ao menos 31 mortes.

A agência de notícias oficial síria Sana disse que entre os mortos estão crianças de uma escola de Mazraa, que foi descrito como um bairro residencial da capital.

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