Exoesqueleto usa algoritmos para ajudar deficientes físicos
O aparelho promete facilitar a vida de pessoas com mobilidade limitada e melhorar as performances de atletas profissionais
Publicado em 30 de junho de 2017 às, 16h50.
Última atualização em 6 de dezembro de 2018 às, 13h43.
São Paulo -- Pesquisadores da Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, desenvolveram um exoesqueleto que pode ajudar as pessoas que têm mobilidade limitada -- e até atletas de alto desempenho. O dispositivo, que cobre apenas as pernas e os pés dos usuários, utiliza algoritmos genéticos para se adaptar às necessidades de cada pessoa.
Para entender como essa tecnologia funciona, confira o vídeo acima.
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