Zuckerberg coloca Amazon, Apple e Google um patamar acima do Facebook
'A Amazon é um bom exemplo de empresa que foca no longo prazo e aceita margens menores no curto prazo', afirmou o bilionário
Da Redação
Publicado em 14 de janeiro de 2012 às 15h12.
Nova York - O empresário americano Mark Zuckerberg, fundador e presidente da popular rede social Facebook, reconhece ser um admirador de empresas como Amazon, Apple e Google, em entrevista publicada nesta sexta-feira pelo 'The Wall Street Journal'.
'A Amazon é um bom exemplo de empresa que foca no longo prazo e aceita margens menores no curto prazo', afirmou o bilionário nova-iorquino.
No caso da Apple, fundada pelo já falecido Steve Jobs, o presidente do Facebook destacou que é uma empresa 'maravilhosa' em termos da qualidade dos produtos que desenvolve.
'E o mesmo penso do Google', acrescentou Zuckerberg, que com 27 anos é um dos jovens mais ricos do planeta, com uma fortuna avaliada em US$ 17,5 bilhões, segundo a revista 'Forbes'.
Questionado se coloca o Facebook no mesmo nível das empresas que admira, Zuckerberg respondeu que acredita chegará a esse patamar 'algum dia', mas reconheceu que por enquanto a popular rede social é 'muito mais jovem' e com menos empregados que essas firmas.
O bilionário lembrou que seu objetivo nunca foi formar a empresa mais rentável, e sim levantar um negócio bem-sucedido no longo prazo, o que 'foi claramente a estratégia adequada'.
Sobre a transformação do Facebook nos últimos anos, Zuckerberg disse que inicialmente projetou a rede social 'como um produto, e não como um negócio', mas depois ficou claro que uma empresa é uma boa plataforma para envolver muita gente em uma missão.
'Nossa missão é conectar as pessoas', acrescentou o empresário, para quem o sucesso de um negócio sólido é ter parceiros interessantes, desenvolver bons produtos e apreciar a importância de crescer a um ritmo determinado para atrair o tipo de pessoas que precisa.
O Facebook, que atualmente conta com 800 milhões de usuários, planeja lançar-se à bolsa de valores no segundo trimestre deste ano e arrecadar US$ 10 bilhões com uma oferta pública de venda de ações (IPO) que avaliaria a empresa em mais de US$ 100 bilhões, segundo o 'The Wall Street Journal'.
Nova York - O empresário americano Mark Zuckerberg, fundador e presidente da popular rede social Facebook, reconhece ser um admirador de empresas como Amazon, Apple e Google, em entrevista publicada nesta sexta-feira pelo 'The Wall Street Journal'.
'A Amazon é um bom exemplo de empresa que foca no longo prazo e aceita margens menores no curto prazo', afirmou o bilionário nova-iorquino.
No caso da Apple, fundada pelo já falecido Steve Jobs, o presidente do Facebook destacou que é uma empresa 'maravilhosa' em termos da qualidade dos produtos que desenvolve.
'E o mesmo penso do Google', acrescentou Zuckerberg, que com 27 anos é um dos jovens mais ricos do planeta, com uma fortuna avaliada em US$ 17,5 bilhões, segundo a revista 'Forbes'.
Questionado se coloca o Facebook no mesmo nível das empresas que admira, Zuckerberg respondeu que acredita chegará a esse patamar 'algum dia', mas reconheceu que por enquanto a popular rede social é 'muito mais jovem' e com menos empregados que essas firmas.
O bilionário lembrou que seu objetivo nunca foi formar a empresa mais rentável, e sim levantar um negócio bem-sucedido no longo prazo, o que 'foi claramente a estratégia adequada'.
Sobre a transformação do Facebook nos últimos anos, Zuckerberg disse que inicialmente projetou a rede social 'como um produto, e não como um negócio', mas depois ficou claro que uma empresa é uma boa plataforma para envolver muita gente em uma missão.
'Nossa missão é conectar as pessoas', acrescentou o empresário, para quem o sucesso de um negócio sólido é ter parceiros interessantes, desenvolver bons produtos e apreciar a importância de crescer a um ritmo determinado para atrair o tipo de pessoas que precisa.
O Facebook, que atualmente conta com 800 milhões de usuários, planeja lançar-se à bolsa de valores no segundo trimestre deste ano e arrecadar US$ 10 bilhões com uma oferta pública de venda de ações (IPO) que avaliaria a empresa em mais de US$ 100 bilhões, segundo o 'The Wall Street Journal'.