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Vendas de PCs crescem 22% no primeiro trimestre

O mercado brasileiro consumiu 3,6 milhões de computadores pessoais no primeiro trimestre. Mais da metade são notebooks

As vendas cresceram em todas as categorias de computadores pessoais, mas o crescimento foi maior nos notebooks (Michael Loccisano/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de maio de 2011 às 09h56.

São Paulo -- A empresa de pesquisas de mercado IDC Brasil afirmou, nesta terça-feira, que o número de computadores comercializados no primeiro trimestre do ano chegou a 3,6 milhões de unidades, uma evolução de 22% em relação ao mesmo período de 2010. Do total de máquinas vendidas, 49,5% são desktops e 50,5% notebooks – alta de 58% para a categoria.

O estudo aponta que 68% dos equipamentos tiveram como destino as mãos de consumidores domésticos, enquanto 26,9% chegaram ao segmento corporativo. O segmento educacional e o governo consumiram apenas 4,5% desses computadores.

“Em geral, os primeiros meses do ano apresentam movimento menor de negociações entre fabricantes e canais de venda, já que o varejo inicia o ano abastecido por conta do Natal e realiza queimas de estoque nos meses seguintes. Mas, com a demanda aquecida nos segmentos doméstico e corporativo, a sazonalidade tem diminuído consideravelmente no mercado de PCs desde o 3º trimestre de 2010”, declara Martim Juacida, analista de mercado da IDC.

Ele acredita que a maturidade do mercado está auxiliando a alta das vendas domésticas fora das datas comemorativas. “Os consumidores não esperam mais pelo Natal”, afirma.

Atualmente, o Brasil ocupa a quarta posição no ranking dos países onde se vendem mais computadores, loga atrás de Estados Unidos, da China e do Japão. É um lugar de destaque, conquistado com o incentivo fiscal na área de PCs, fator que ajudou a diminuir o preço dos dispositivos, de acordo com o IDC.

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O estudo aponta que 68% dos equipamentos tiveram como destino as mãos de consumidores domésticos, enquanto 26,9% chegaram ao segmento corporativo. O segmento educacional e o governo consumiram apenas 4,5% desses computadores.

“Em geral, os primeiros meses do ano apresentam movimento menor de negociações entre fabricantes e canais de venda, já que o varejo inicia o ano abastecido por conta do Natal e realiza queimas de estoque nos meses seguintes. Mas, com a demanda aquecida nos segmentos doméstico e corporativo, a sazonalidade tem diminuído consideravelmente no mercado de PCs desde o 3º trimestre de 2010”, declara Martim Juacida, analista de mercado da IDC.

Ele acredita que a maturidade do mercado está auxiliando a alta das vendas domésticas fora das datas comemorativas. “Os consumidores não esperam mais pelo Natal”, afirma.

Atualmente, o Brasil ocupa a quarta posição no ranking dos países onde se vendem mais computadores, loga atrás de Estados Unidos, da China e do Japão. É um lugar de destaque, conquistado com o incentivo fiscal na área de PCs, fator que ajudou a diminuir o preço dos dispositivos, de acordo com o IDC.

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