Telefônica quer popularizar smartphones na América Latina
A companhia defendeu o barateamento desses aparelhos em mercados emergentes, que oferecem grandes oportunidades de negócio
Da Redação
Publicado em 28 de fevereiro de 2012 às 13h02.
Barcelona - O presidente da Telefônica na América Latina, Santiago Fernández Valbuena, destacou nessa segunda-feira a importância de oferecer smartphones mais baratos (menos que US$ 100) em mercados emergentes, como o dos países da América Latina, que oferecem grandes oportunidades de negócio.
Durante sua participação no Congresso Mundial de Móveis, Valbuena situou este elemento como um dos principais desafios no âmbito das telecomunicações em nível internacional, já que os países emergentes possuem um peso muito relevante na economia mundial.
As previsões indicam que nos próximos cinco anos os países emergentes já terão superado os desenvolvidos em número de smartphones. Já o tráfego IP na América Latina, seguindo esta mesma tendência, deverá se multiplicar por sete.
Valbuena indicou que a presença da banda larga na América Latina está ao redor de 10% e que mais de 30% das novas vendas estão relacionadas com os smartphones.
'Não é preciso fazer uma projeção aritmética para ver que a presença de banda larga vai dobrar nos próximos dois anos', afirmou o presidente da Telefônica na América Latina, que ressaltou que, 'se os smartphones tiverem um preço adequado, os latino-americanos poderão utilizar o serviço de banda larga da mesma forma que os europeus.
Neste sentido, Valbuena insistiu que 'para chegar às camadas mais desfavorecidas os smartphones devem custar menos de US$ 100'. Segundo o presidente da Telefônica na América Latina, o alto custo destes aparelhos poderia representar 'um suicídio para as operadoras'.
Segundo Valbuena, a América Latina oferece grandes vantagens comerciais em relação à Europa, 'onde todo o pescado já está vendido'. Ao contrário de outras regiões emergentes, como a Ásia, a América Latina também conta com uma grande população urbana e uma classe média já estabelecida.
'A banda larga, fixa e móvel, e os serviços sobre essa conectividade serão as principais fontes de crescimento nos próximos anos neste mercado', completou Valbuena.
Barcelona - O presidente da Telefônica na América Latina, Santiago Fernández Valbuena, destacou nessa segunda-feira a importância de oferecer smartphones mais baratos (menos que US$ 100) em mercados emergentes, como o dos países da América Latina, que oferecem grandes oportunidades de negócio.
Durante sua participação no Congresso Mundial de Móveis, Valbuena situou este elemento como um dos principais desafios no âmbito das telecomunicações em nível internacional, já que os países emergentes possuem um peso muito relevante na economia mundial.
As previsões indicam que nos próximos cinco anos os países emergentes já terão superado os desenvolvidos em número de smartphones. Já o tráfego IP na América Latina, seguindo esta mesma tendência, deverá se multiplicar por sete.
Valbuena indicou que a presença da banda larga na América Latina está ao redor de 10% e que mais de 30% das novas vendas estão relacionadas com os smartphones.
'Não é preciso fazer uma projeção aritmética para ver que a presença de banda larga vai dobrar nos próximos dois anos', afirmou o presidente da Telefônica na América Latina, que ressaltou que, 'se os smartphones tiverem um preço adequado, os latino-americanos poderão utilizar o serviço de banda larga da mesma forma que os europeus.
Neste sentido, Valbuena insistiu que 'para chegar às camadas mais desfavorecidas os smartphones devem custar menos de US$ 100'. Segundo o presidente da Telefônica na América Latina, o alto custo destes aparelhos poderia representar 'um suicídio para as operadoras'.
Segundo Valbuena, a América Latina oferece grandes vantagens comerciais em relação à Europa, 'onde todo o pescado já está vendido'. Ao contrário de outras regiões emergentes, como a Ásia, a América Latina também conta com uma grande população urbana e uma classe média já estabelecida.
'A banda larga, fixa e móvel, e os serviços sobre essa conectividade serão as principais fontes de crescimento nos próximos anos neste mercado', completou Valbuena.