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Snapchat cresceu no nicho das mensagens instantâneas

Aplicativo permite enviar fotos ou vídeos curtos que se autodestroem em 10 segundos (ou menos) depois de terem sido vistos

Foto de 14 de novembro de 2013 mostra logo do Snapchat em frente à sede da empresa, em Venice, Califórnia (Kevork Djamsezian/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2013 às 21h06.

San Francisco - Coral Fairchild, de 13 anos, aproveita as vantagens do Snapchat para se comunicar com seus amigos na internet : manda fotos engraçadas, com bigode ou bolhas, graças a funções que o aplicativo oferece. A mensagem fica boba demais? Não importa: em questão de segundos já era.

"A gente pode tirar 'selfie' (auto-retrato) e personalizá-la como uma princesa, um unicórnio ou o que quiser", explica a adolescente da Califórnia (oeste dos Estados Unidos). "É só uma forma mais divertida de se comunicar", continuou.

O Snapchat lançou em 2011 a primeira versão de um aplicativo que permite enviar fotos ou vídeos curtos que se autodestroem em 10 segundos (ou menos) depois de terem sido vistos.

A empresa californiana virou notícia recentemente, quando o jornal The Wall Street Journal noticiou que tinha recusado uma oferta de compra do Facebook, a maior rede social do mundo, por US$ 3 bilhões. Seus fundadores parecem considerar que vale muito mais.

Segundo informes divulgados na imprensa, o Snapchat envia diariamente 400 milhões de fotos ou vídeos, um número que contabiliza o número de vezes que o arquivo é visto pelo destinatário e por isso pode representar várias vezes a mesma mensagem.

O serviço, destinado a usuários de dispositivos móveis, como smartphones ou tablets, atraiu em especial os adolescentes, um público-alvo prioritário para as redes sociais.

As conversas baseadas em mensagens instantâneas reduzem os mal-entendidos mediante a adição de sinais visuais, ausentes nos e-mails ou mensagens de texto tradicionais, destacou Johnson.

"Muitos adultos podem ler um e-mail e não saber se a pessoa que o enviou está irritada ou sendo sarcástica", destacou. "Ao recusar uma mensagem de texto, onde o número de caracteres usados é limitado e as trocas, muito rápidas, sempre há um risco de que algo saia mal porque alguém foi mal-entendido".

Além disso, nas fotos em que se vê a expressão das pessoas, o mero fato de usar o Snapchat dá a entender que a mensagem que se está enviado não é muito séria, disse Johnson. "No fundo, o Snapchat é um grande Smiley", prosseguiu.

Para Coral Fairchild, o Snapchat é "a próxima grande etapa" das comunicações móveis.

"Eu não uso Snapchat com alguém que não conheço, seria esquisito", disse.

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San Francisco - Coral Fairchild, de 13 anos, aproveita as vantagens do Snapchat para se comunicar com seus amigos na internet : manda fotos engraçadas, com bigode ou bolhas, graças a funções que o aplicativo oferece. A mensagem fica boba demais? Não importa: em questão de segundos já era.

"A gente pode tirar 'selfie' (auto-retrato) e personalizá-la como uma princesa, um unicórnio ou o que quiser", explica a adolescente da Califórnia (oeste dos Estados Unidos). "É só uma forma mais divertida de se comunicar", continuou.

O Snapchat lançou em 2011 a primeira versão de um aplicativo que permite enviar fotos ou vídeos curtos que se autodestroem em 10 segundos (ou menos) depois de terem sido vistos.

A empresa californiana virou notícia recentemente, quando o jornal The Wall Street Journal noticiou que tinha recusado uma oferta de compra do Facebook, a maior rede social do mundo, por US$ 3 bilhões. Seus fundadores parecem considerar que vale muito mais.

Segundo informes divulgados na imprensa, o Snapchat envia diariamente 400 milhões de fotos ou vídeos, um número que contabiliza o número de vezes que o arquivo é visto pelo destinatário e por isso pode representar várias vezes a mesma mensagem.

O serviço, destinado a usuários de dispositivos móveis, como smartphones ou tablets, atraiu em especial os adolescentes, um público-alvo prioritário para as redes sociais.

As conversas baseadas em mensagens instantâneas reduzem os mal-entendidos mediante a adição de sinais visuais, ausentes nos e-mails ou mensagens de texto tradicionais, destacou Johnson.

"Muitos adultos podem ler um e-mail e não saber se a pessoa que o enviou está irritada ou sendo sarcástica", destacou. "Ao recusar uma mensagem de texto, onde o número de caracteres usados é limitado e as trocas, muito rápidas, sempre há um risco de que algo saia mal porque alguém foi mal-entendido".

Além disso, nas fotos em que se vê a expressão das pessoas, o mero fato de usar o Snapchat dá a entender que a mensagem que se está enviado não é muito séria, disse Johnson. "No fundo, o Snapchat é um grande Smiley", prosseguiu.

Para Coral Fairchild, o Snapchat é "a próxima grande etapa" das comunicações móveis.

"Eu não uso Snapchat com alguém que não conheço, seria esquisito", disse.

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