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Presidente do Google visitará Coreia do Norte

A visita particular pode ter como finalidade interceder a favor de um americano de origem coreana detido em novembro

O presidente do Google, Eric Schmidt, em Seul: o Google recusou até o momento confirmar a visita  (Jung Yeon-Je/AFP)
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Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2013 às 08h36.

Seul - O presidente do gigante da internet Google , Eric Schmidt, realizará em breve uma visita particular à Coreia do Norte, que pode ter como finalidade interceder a favor de um americano de origem coreana detido em novembro, informaram nesta quinta-feira as autoridades sul-coreanas.

"Fomos informados de que prevê uma visita a título privado", declarou o porta-voz do ministério sul-coreano das Relações Exteriores, Cho Tai-Young.

No entanto, as autoridades sul-coreanas desconhecem tanto a data quanto o motivo da viagem, disse em uma coletiva de imprensa.

O Google recusou até o momento confirmar a visita da qual informaram a agência Associated Press e o Wall Street Journal, que afirmaram que formará parte de uma missão humanitária dirigida pelo ex-governador do Novo México Bill Richardson.

Richardson conhece a Coreia do Norte por ter negociado a libertação de vários cidadãos americanos nos últimos vinte anos.

Pyongyang anunciou no fim de dezembro a detenção no dia 3 de novembro de um americano de origem coreana que entrou no país como turista e que é acusado pelo regime comunista de ter cometido um crime, sem fornecer mais detalhes.

Em 2010, o ex-presidente americano Jimmy Carter conquistou a libertação de Aijalon MAhli Gomes, condenado a oito anos de trabalhos forçados por ter entrado na Coreia do Norte sem autorização a partir da China.

Um ano antes, Bill Clinton conseguiu a libertação de duas jornalistas americanas, Laura Ling e Euna Lee, detidas por terem cruzado a fronteira com a China.

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"Fomos informados de que prevê uma visita a título privado", declarou o porta-voz do ministério sul-coreano das Relações Exteriores, Cho Tai-Young.

No entanto, as autoridades sul-coreanas desconhecem tanto a data quanto o motivo da viagem, disse em uma coletiva de imprensa.

O Google recusou até o momento confirmar a visita da qual informaram a agência Associated Press e o Wall Street Journal, que afirmaram que formará parte de uma missão humanitária dirigida pelo ex-governador do Novo México Bill Richardson.

Richardson conhece a Coreia do Norte por ter negociado a libertação de vários cidadãos americanos nos últimos vinte anos.

Pyongyang anunciou no fim de dezembro a detenção no dia 3 de novembro de um americano de origem coreana que entrou no país como turista e que é acusado pelo regime comunista de ter cometido um crime, sem fornecer mais detalhes.

Em 2010, o ex-presidente americano Jimmy Carter conquistou a libertação de Aijalon MAhli Gomes, condenado a oito anos de trabalhos forçados por ter entrado na Coreia do Norte sem autorização a partir da China.

Um ano antes, Bill Clinton conseguiu a libertação de duas jornalistas americanas, Laura Ling e Euna Lee, detidas por terem cruzado a fronteira com a China.

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