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Prefeitura de São Paulo lança edital para rede Wi-Fi pública

Teilão é para contratar a empresa que "prestará o serviço de provimento de acesso à Internet via rede sem fio

Wi-Fi gratuito: projeto prevê a cobertura de 24 praças no lote 1; 36 no lote 2; 24 no lote 3; e 36 no lote 4, num total de 120 praças e locais de acesso público (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2013 às 10h24.

São Paulo - A Prodam, empresa de tecnologia da informação do município de São Paulo , publicou hoje o edital, na modalidade de pregão eletrônico a ser realizado dia 27 de setembro, às 10h, para a contratação das empresas especializadas que construirão e operarão a rede de Wi-Fi em locais públicos da capital paulista.

Tecnicamente, o leilão é para contratar a empresa que "prestará o serviço de provimento de acesso à Internet via rede sem fio, incluindo instalação, manutenção, suporte, mão-de-obra, cabeamento, link e demais equipamentos necessários".

O projeto prevê a cobertura de 24 praças no lote 1; 36 no lote 2; 24 no lote 3; e 36 no lote 4, num total de 120 praças e locais de acesso público, sendo que cada operadora pode adquirir no máximo dois lotes. As praças têm uma estimativa de usuários que deve ser atendida no padrão mínimo de 512 kbps reais e simétricos (download e upload), por usuário, e um determinado nível de disponibilidade, em função da área coberta.

As empresas precisam assegurar à prefeitura uma opção espelhada do centro de operações, com acesso pleno à atividade da rede, e não podem "realizar traffic shaping, qualquer tipo de bloqueio de tráfego, guarda de logs de navegação ou outros mecanismos que violem a neutralidade da rede, a privacidade dos usuários ou a liberdade de uso da Internet", exceto quando houver risco à segurança e integridade da rede. Em contrapartida, podem usar a infraestrutura pública para instalação da rede e dos equipamentos. No caso dos postes, a negociação é com a empresa de energia.

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Tecnicamente, o leilão é para contratar a empresa que "prestará o serviço de provimento de acesso à Internet via rede sem fio, incluindo instalação, manutenção, suporte, mão-de-obra, cabeamento, link e demais equipamentos necessários".

O projeto prevê a cobertura de 24 praças no lote 1; 36 no lote 2; 24 no lote 3; e 36 no lote 4, num total de 120 praças e locais de acesso público, sendo que cada operadora pode adquirir no máximo dois lotes. As praças têm uma estimativa de usuários que deve ser atendida no padrão mínimo de 512 kbps reais e simétricos (download e upload), por usuário, e um determinado nível de disponibilidade, em função da área coberta.

As empresas precisam assegurar à prefeitura uma opção espelhada do centro de operações, com acesso pleno à atividade da rede, e não podem "realizar traffic shaping, qualquer tipo de bloqueio de tráfego, guarda de logs de navegação ou outros mecanismos que violem a neutralidade da rede, a privacidade dos usuários ou a liberdade de uso da Internet", exceto quando houver risco à segurança e integridade da rede. Em contrapartida, podem usar a infraestrutura pública para instalação da rede e dos equipamentos. No caso dos postes, a negociação é com a empresa de energia.

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