Painel consultivo da FDA apoia medicamento para leismaniose
Segundo painel, droga experimental para tratar uma rara doença parasita é eficaz e segura o suficiente para ser aprovada
Da Redação
Publicado em 15 de julho de 2014 às 14h09.
A droga experimental para tratar uma rara doença parasita do laboratório Paladin Labs é eficaz e segura o suficiente para ser aprovada, disse um painel consultivo da Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA, em inglês) nesta sexta-feira.
O medicamento, Impavido, foi desenvolvido para tratar três tipos de leishmaniose, uma doença causada por parasitas conhecidos como Leishmania, que se espalham pela mordida de mosquitos fêmea conhecidos como flebotomíneos.
O FDA não é obrigado a seguir as recomendações de seu painel consultivo, mas geralmente segue.
Estima-se que a leishmaniose afeta 12 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde, que estima que entre 1 milhão e 2 milhões de novos casos acontecem todo ano.
O remédio, também conhecido como miltefosine, é listado com uma das cinco terapias para a doença na lista de tratamentos médicos da OMS. Atualmente, o medicamento é aprovado para comercialização na Europa, no subcontinente asiático e nas Américas do Sul e Central.
A FDA deve decidir sobre a aprovação da droga em dezembro.
A droga experimental para tratar uma rara doença parasita do laboratório Paladin Labs é eficaz e segura o suficiente para ser aprovada, disse um painel consultivo da Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA, em inglês) nesta sexta-feira.
O medicamento, Impavido, foi desenvolvido para tratar três tipos de leishmaniose, uma doença causada por parasitas conhecidos como Leishmania, que se espalham pela mordida de mosquitos fêmea conhecidos como flebotomíneos.
O FDA não é obrigado a seguir as recomendações de seu painel consultivo, mas geralmente segue.
Estima-se que a leishmaniose afeta 12 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde, que estima que entre 1 milhão e 2 milhões de novos casos acontecem todo ano.
O remédio, também conhecido como miltefosine, é listado com uma das cinco terapias para a doença na lista de tratamentos médicos da OMS. Atualmente, o medicamento é aprovado para comercialização na Europa, no subcontinente asiático e nas Américas do Sul e Central.
A FDA deve decidir sobre a aprovação da droga em dezembro.