Tecnologia

Operadoras na Rússia param de vender iPhone

Três principais operadoras deixaram de vender o smartphone por seu alto preço, pois país não permite subsídios a aparelhos

Funcionário de uma revendedora da Apple em Moscou arruma um iPhone 4S, na Rússia (Andrey Rudakov/Bloomberg)

Funcionário de uma revendedora da Apple em Moscou arruma um iPhone 4S, na Rússia (Andrey Rudakov/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2013 às 19h05.

Moscou - As três principais operadoras de telefonia móvel da Rússia Megafon, MTS e Vimpelcom, pararam de vender o iPhone da Apple, informou o Financial Times nesta quarta-feira.

A Vimpelcom terminou negociações com a Apple sobre as vendas do iPhone neste mês, após a Apple dizer que não iria suavizar os termos do contrato, segundo o jornal, citando uma pessoa próxima ao operador.

A MTS terminou seu contrato em junho, mas está em negociações com a Apple sobre retomar as vendas do iPhone, disse o jornal, citando a empresa, sem detalhar quem deu a informação.

A Megafon tinha terminado o seu contrato com a Apple, disse o jornal, sem citar a fonte.

MTS, Megafon, Vimpelcom e Apple não responderam imediatamente aos pedidos para comentar.

As operadoras foram prejudicadas pelo fato de a Rússia não permitir subsídios para aparelhos, fazendo com que os telefones sejam muito caros para o cliente médio, segundo o jornal.

A Apple, que tem uma fatia de 4,5 por cento do mercado de smartphones russo, ainda pode vender no país por meio de suas próprias lojas e outros varejistas de telefonia móvel, informou o Financial Times.

Acompanhe tudo sobre:AppleÁsiaCelularesEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaEuropaIndústria eletroeletrônicaiPhoneRússiaSmartphonesTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

Mudança no algoritmo do Google impacta proprietários de pequenas empresas online

Google fará parceria com BlackRock para ampliar energia solar em Taiwan

Fusão do Paramount+ pode significar competição mais acirrada para Netflix e Disney; entenda

O foguete que o Brasil pretende lançar a partir do Maranhão

Mais na Exame